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Aviação

Grupo Lufthansa deve assumir o comando da Brussels Airlines e fortalecer Eurowings

Grupo alemão já detém 45% do share da belga e tem opção de compra dos 55% restantes

Lufthansa-Group

Para a Lufthansa, Eurowings pode se tornar a segunda companhia mais poderosa do grupo

O Conselho Administrativo da Deustche Lufthansa já analisa a possibilidade de adquirir os 55% restantes das ações da Brussels Airlines e, com isso, fortalecer as operações da low-cost Eurowings por todo o continente. Dona de 45% do share da companhia belga, a Lufthansa decidirá sobre a aquisição por completo da Brussels até o fim de agosto, assunto que já é considerado uma realidade nos corredores do grupo aéreo alemão.

Tudo seria decidido até junho, mas a Lufthansa optou por estender o deadline até agosto enquanto a companhia belga recompõe as suas operações após os ataques terroristas no último mês de março. “Nossos colegas da Brussels Airlines estão atualmente ligados e investindo toda a sua energia na restauração e normalização das operações para seus clientes na própria Bélgica, após os terríveis ataques em março”, disse o CEO do Grupo Lufthansa, Carsten Spohr.

A Lufthansa estabeleceu a Eurowings no mercado de companhias europeias de baixo custo em 2015 e já prevê que a aérea se torne a segunda mais imponente do grupo, especialmente quando falamos de tráfego doméstico (por países da Europa). E sabe muito bem quais estratégias seguir. Além da possível aquisição da Brussels, o grupo alemão já começou a convidar companhias para se juntar a Eurowings como uma franquia poderosa na Europa. “Estamos em contato com 20 companhias diferentes”, disse o presidente da Eurowings, Karl Urich.

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