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Destinos / Política

Secretário destaca papel da Infraestrutura na retomada do Turismo

Marcelo Sampaio, secretário executivo do Ministério da Infraestrtura

Marcelo Sampaio, secretário executivo do Ministério da Infraestrtura (divulgação)

Para debater o futuro da infraestrutura em um cenário pós-pandemia, o secretário Executivo do Ministério da Infraestrutura, Marcelo Sampaio, participou na tarde desta quinta-feira (18) da live “A retomada pela infraestrutura – carteira de projetos e ações em andamento”, promovida pela FGV Projetos com o Instituto Brasileiro de Estudos Jurídicos da Infraestrutura (IBEJI).

Para Sampaio, o turismo terá papel importante para impulsionar a economia no pós-pandemia, já que as fronteiras aéreas serão reabertas gradualmente a partir deste fim de semana. “A aviação foi o modal que mais sofreu retração com a pandemia, reduzindo em mais de 90% de suas operações. Reaquecer esse setor demandará esforço e criatividade, já que 40% das passagens emitidas são por motivo de negócios e os gestores estão enxergando nos aplicativos digitais de fóruns e reuniões uma prática permanente para o futuro. Então vemos no turismo uma alternativa para este reaquecimento”, explicou Marcelo.

Dessa forma, ele vê na aviação regional a saída imediata para o setor voltar a crescer. “Temos em nosso portfolio cerca de 16 projetos de concessões de aeroportos regionais, como o de Maragogi e Parintins, que são grandes destinos turísticos naturais. E nossa estratégia não se restringe à aviação. Participamos da criação das Rotas das Emoções, que são percursos rodoviários turísticos, e também do arrendamento de terminais portuários voltados para atracação de navios de cruzeiro, como em Salvador (BA) e Rio de Janeiro (RJ). E nas ferrovias, estamos reativando alguns trechos turísticos que estavam fechados”, pontuou.

Também esteve nas discussões o programa de concessões, que vai atrair cerca de R$ 250 bilhões em investimentos privados, as medidas internas que estão sendo realizadas em parceria com o Congresso Nacional para desburocratizar a legislação e criar um ambiente de negócios favorável e equilibrado, além dos programas nacionais que irão impulsionar a infraestrutura brasileira. “O Brasil chegou a seu limite de desenvolvimento e somente com reformas e uma infraestrutura moderna poderemos voltar a crescer. Temos a maior carteira de projetos de concessão do mundo, que prioriza a integração nacional e a relação de origem e destino. Estamos prontos para avançar”, finalizou Marcelo.

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