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Destinos

Tunísia investe na captação de turistas brasileiros para 2023 e 2024

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(Foto: Sz. Marton/Unsplash)

Em 2014 cerca de 30.000 brasileiros visitaram o país (Foto: Sz. Marton/Unsplash)

Junto da Organização Nacional de Turismo da Tunísia, as operadoras Flot, Schultz, Uneworld, Ásia Total, Nova Operadora, Terramundi, Mondiale e BRT estão auxiliando a Tunísia a captar turistas brasileiros e leva-los ao destino.
Para tanto, uma série de atividades voltadas para os agentes de viagens, visando a capacitação dos profissionais e a ampliação das vendas, será realizada neste ano. Dentre elas, uma viagem que ocorrerá no mês de janeiro, passando por diversos destinos do país, como Túnis, Cartago, Sousse, Sidi Bou Said, Tozeur e até mesmo um exótico acampamento no deserto.

A partir das experiências, os operadores desenvolverão um produto comum básico, e cada também outros customizados, de acordo com as preferências de seus agentes. Simultaneamente serão lançadas uma campanha publicitária e uma base de conhecimento online.

“O ano de 2023 para nós representa o momento de retomar os números de antes da Covid-19. Achamos que o turismo vai acelerar. Agora nosso plano é diversificar nossa oferta, procurar novos destinos emissores, já que nos mercados tradicionais já somos bem conhecidos. Nós temos muito turismo para oferecer aos países que ainda não conhecem a Tunísia. Pretendemos fazer grandes campanhas, mais que tudo campanhas digitais”, diz Karim Jatlaoui, diretor da Organização Nacional de Turismo da Tunísia.

Segundo o executivo, a Tunísia tem se promovido em eventos turísticos no Brasil e possui boas perspectivas para esse ano. “Acho que essa junção de história e culturas vai atrair brasileiros a visitarem a Tunísia. Primeiro ponto é a cultura e depois disso, descobrir um país exótico”, pontua.

Segundo o executivo, em 2014 cerca de 30.000 brasileiros visitaram o país “Nós temos diversos mercados assim, como China ou Canadá. Mas o Brasil era o número 1, entre mercados distantes, no ano de 2014. Temos certeza que em 2023, talvez 2024, vamos voltar a esses números, e talvez até fazer melhor”, finaliza.

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