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O Brasil enviou 137 mil passageiros aos EUA em janeiro, alta de 74% em relação ao enviado em janeiro de 2022 (Divulgação)
O Brasil é hoje o sétimo maior mercado internacional emissor de turistas para os Estados Unidos, atrás de Coréia do Sul, China, Japão, Reino Unido, México e Canadá. No ano passado, 1,225 milhão de turistas brasileiros visitaram os EUA, um aumento de 412% em relação a 2021, mas ainda uma queda de 41% em relação aos mais de 2 milhões de brasileiros de 2019. E em janeiro de 2023, o fluxo entre os dois países segue acelerado.
Só o Brasil enviou pouco mais de 137 mil passageiros para os EUA em janeiro, um crescimento de 74% em relação ao enviado em janeiro de 2022 (cerca de 79 mil passageiros). Já com relação a 2019, quando 221 mil brasileiros ou estrangeiros que saíram do Brasil visitaram os EUA em janeiro, a queda ainda é expressiva de 37%. A previsão do governo dos EUA é receber 1,4 milhão de brasileiros em 2023, 1,75 milhões em 2024, 1,95 milhão em 2025, 2,1 milhões em 2026 e 2,27 milhões de turistas em 2027.
Todos os dados foram divulgados recentemente pelo Escritório Nacional de Viagens e Turismo (NTTO) dos EUA. Em janeiro, por exemplo, as chegadas de passageiros aéreos de países estrangeiros totalizaram 4,03 milhões, alta de 76% em relação a janeiro de 2022 e a 76% do volume pré-pandemia de janeiro de 2019. Das Américas do Sul/Central/Caribe, foram 5,08 milhões de turistas, alta de 32% em relação a novembro de 2021 e apenas 3% abaixo do pré-pandemia.
No geral, as chegadas de visitantes estrangeiros em janeiro atingiram 67% do volume pré-pandemia de janeiro de 2019, abaixo dos 71% em dezembro de 2022. Já os embarques de passageiros no tráfego aéreo internacional dos EUA, totalizando chegadas e partidas de norte-americanos ou turistas estrangeiros, totalizaram 18,03 milhões, alta de 68% em relação a janeiro de 2022, com embarques atingindo 91% do volume pré-pandemia de janeiro de 2019.
