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Destinos

“Promoção conjunta de Argentina e Brasil é indispensável”, diz ministro

Gustavo Santos, ministro do Turismo da Argentina, e Natalia Pisoni, da Inprotur

Gustavo Santos, ministro do Turismo da Argentina, e Natalia Pisoni, da Inprotur

SÃO PAULO – O ministro de Turismo da Argentina, Gustavo Santos, está no Brasil para participar da Abav Expo 2018. Em entrevista ao M&E, o ministro abordou uma série de assuntos como a promoção no exterior, a chegada de low-costs e a excelente relação com o mercado brasileiro. De acordo com Gustavo, a promoção conjunta de Brasil e Argentina é indispensável por serem considerados um grande mercado para o turismo internacional.

“Temos que saber que Brasil e Argentina são um cliente do outro. Logo, ambos precisam funcionar como um grande mercado interno por conta do alto fluxo turístico. Precisamos atuar em conjunto em outros mercados e criar condições favoráveis a mercado emissores em potencial. Em 2025, 240 milhões de turistas deixarão a China para conhecer o mundo. Logo, esta parceria entre Brasil e Argentina é indispensável para nosso sucesso”, disse.

A promoção conjunta já aconteceu na China, quando Argentina e Brasil promoveram as Cataratas do Iguaçu. “Temos que pensar grande porque temos destinos que se complementam. Além disso, tenho uma excelente relação com Vinicius Lummertz, ministro do Turismo do Brasil. Trabalhamos juntos e compartilhamos da mesma visão. Logo é plenamente possível trabalhar em conjunto no mercado internacional”, frisou Gustavo.

A chegada das low-costs

O ministro do Turismo da Argentina celebra a chegada de companhias aéreas de baixo custo ao país, como a Flybondi que já transportou mais de 500 mil passageiros em nove meses de operação.

De acordo com Gustavo, as vantagens são grandes para os argentinos. “Tínhamos de ser capazes de regular o mercado para termos uma maior oferta e melhores preços. Agora, cada vez mais as pessoas têm a capacidade de voar dentro da Argentina, o que ampliou a base da pirâmide daqueles que podem utilizar o transporte aéreo”, disse.

Agora é a hora de estimular cada vez mais a conectividade. “Não poderíamos depender sempre da Aerolíneas. Era uma maior conectividade ou a morte do setor. E Argentina e Brasil estão cada vez mais conectados, algo que vai muito além de Buenos Aires. São ganhos para todos”, finalizou o ministro.

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