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Feiras e Eventos

CVC e Avianca apresentam seus cases de crescimento em reunião da Amcham

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A Câmara Americana de Comércio (Amcham) realizou hoje; em sua sede na cidade de São Paulo; uma reunião com o tema: “Novas estratégias de vendas aquecem mercado do Turismo”. Na ocasião;  Roberto Vertemati; diretor de Expansão da CVC; e Renato Pascowitch; diretor Comercial da Avianca; apresentaram seus cases de sucesso.

Mediada pelo presidente da Amcham; Bernardo Feldberg; a mesa era composta por cerca de vinte profissionais do ramo de turismo. Vertemati foi o primeiro a fala. Em sua apresentação ele comentou brevemente sobre a história da CVC e sua estratégia de crescimento: “Vender viagem é concorrer no varejo. Nossos concorrentes são todas as outras marcas que vendem celulares; carros… Se o cliente se comprometer com a parcela de um carro; talvez não vá se comprometer com a parcela de uma viagem. E é por isso que todos os dias perdemos clientes para essas marcas. Hoje temos esse pensamento e estamos melhor posicionados”; afirmou.

Vertemati explicou que do primeiro ano de vida da CVC; em 1972; até 2001; a empresa possuía 309 lojas próprias. Para este ano; esse número pulou para 527; o que representa um crescimento acentuado entre 20% e 30% ao ano. De acordo com o diretor; um dos fatores que atuaram efetivamente nesse desenvolvimento acelerado da companhia foi a implementação do sistema a la carte; criado para o público que não gosta de pacotes ou viagens em grupo: “Até então a CVC atuavam no estado de São Paulo e pontualmente em mais duas cidades. Mas com o sistema isso mudou. Pensar nesse público abriu as portas do Brasil para a CVC e isso aconteceu espontaneamente. Atualmente; em todas as ações que tomamos; nosso primeiro pensamento é ‘Isso engloba o país inteiro?'”; explicou.

Em seguida; Renato Pascowitch deu ínicio à sua apresentação comentando sobre o panorama da aviação atualmente e o que se prevê de cenário para o segmento nos próximos anos: “Certamente; as companhias aéreas precisam estar preparadas para receber as classes C e D em suas aeronaves. O número de passageiros que vêm dessa classe está aumentando rapidamente e não são só os aeroportos que precisam dar conta disso. É preciso que elas tenham coragem para buscar novas formas de distribuição”; enfatizou ele; corroborando o dado da IATA de que o potencial de crescimento do setor aéreo no Brasil nos próximos 20 anos será de 4;6% ao ano.

Pascowitch apresentou a divisão de públicos para o qual a empresa presta serviços em uma pirâmide; sendo o topo a classe fidelizada que busca as salas vips; as famílias de tarifas e os serviços agregados; o meio; a melhor oferta; com público sempre por dentro dos preços e destinos; que busca os benefícios da fidelização e tem perfil de consumidor inovador; enquanto a base seria o mercado emergente; que busca confiança e vendas parceladas: “Na aviação; temos muitas chance de surpreender nossos clientes; mas também de errar. Para o cenário pelo qual o Brasil passará nos próximos anos; ainda mais com a Copa e com as Olimpiadas; por exemplo; veremos uma série de mudanças na infraestrutura do país e no número de passageiros e serviço é cada vez mais uma plataforma-chave”; afirmou.

    

Bernardo Feldberg, da Ancham

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