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Feiras e Eventos

MEETING FESTURIS – Parques discutem impactos da economia criativa no setor de entretenimento

Renato Gonçalves, da Universal, Michel Bregolin, mediador, e Rogério Siqueira, presidente do Beto Carrero World

Renato Gonçalves, da Universal, Michel Bregolin, mediador, e Rogério Siqueira, presidente do Beto Carrero World

GRAMADO – O segundo dia do Meeting Festuris, no Master Gramado, teve como destaque a abordagem dos impactos no setor pela economia criativa e o turismo de entretenimento. No primeiro painel da manhã deste sábado (10), Rogério Siqueira, CEO do Beto Carrero World, abordou o tema, a partir da experiência do parque temático, tendo como mediador o professor da Universidade de Caxias do Sul, Michel Bregolin.

De acordo com Siqueira, é importante destacar sempre as potencialidades que o produto oferece e o sonho que o mesmo pode despertar no cliente. “Isso só é possível a partir de alguns valores como segurança, infraestrutura e um modelo de gestão eficiente, a partir de uma cultura implementada tendo os princípios como o de dar e ser exemplo de equipe”.

Em sua explanação, abordou a questão da gestão de empresas nos períodos de crise. “As crises são solucionadas por pessoas bem capacitadas. Lembro que a indústria do turismo faz a diferença e basta ver os resultados em países como Espanha, Portugal e tantos outros. Mas é necessário que haja um trabalho de união de todos e uma percepção das autoridades e empresários sobre o potencial do nosso setor”. Antes de finalizar falou sobre a estratégia que levaram o Beto Carrero World ser o maior parque temático da América Latina.

“Sempre procuramos inovar e adotar parcerias como a que temos com o Bolshoi, Milamix, Marisol, e Dreamworks, entre outras. Fechamos uma aliança com a Mattel e temos tido reconhecimento no Brasil e exterior, graças aos valores e trabalho de equipe. Recentemente fomos selecionados para figurar entre os 15 melhores parques temáticos do mundo”.

UNIVERSAL

Já Renato Gonçalves, da Universal Orlando, destacou durante o painel a importância de rentabilidade na venda do produto. “Hoje o cliente sabe tudo da Universal e para isso temos que estar atualizados e capacitados para fidelizar esse turista e convencer a ele a adquirir o produto”. Em seguida, deu detalhes do complexo e a localização do parque pela facilidade de compras na região, bem como os detalhes dos seis hotéis do complexo que oferecem benefícios aos hóspedes para uso do parque, além dos serviços personalizados inéditos oferecidos.

Ao finalizar falou dos dois tipos de ingressos e suas vantagens e abordou as atrações do Volcano Bay. “É importante que ao vender esse produto lembre-se que há diferenças entre parques aquáticos. Na Universal, temos um sistema com uso de pulseiras que permite programar e usufruir da sua atração preferida sem filas”, finalizou.

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