“Ficou excelente. Conseguimos fazer todas as etapas do rally com o mapeamento aéreo e um roteiro excepcional. A partir do terceiro dia; a prova permanecerá com um excelente nível técnico até o seu final. Todas as especiais serão difíceis a partir daí. O ponto alto vai ser a etapa maratona; que totalizará 700 quilômetros sem apoio mecânico; num circuito extremamente técnico; de muita areia; altas temperaturas e navegação por GPS”; disse Moraes.
“Este deve ser o melhor ano da história dos Sertões para a logística da prova; já que os deslocamentos serão menores e o asfalto será bom em quase todo o trajeto. Calculamos que apenas cerca de 60 quilômetros de asfalto serão ruins”; continuou Moraes.
“Em função do que foi levantado; devemos permanecer com a prova do jeito que ficou. Na especial da quarta etapa; não sabemos a profundidade de um rio onde o pessoal deverá passar. Na época da prova; que acontece em agosto; estaremos no auge da seca e a passagem deve ser possível. Caso não seja; mudaremos um pouco o roteiro”; completou o organizador do Rally Internacional dos Sertões.