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Feiras e Eventos / Fotos

México vai potencializar promoção no Brasil; fim do visto é próximo

Na home a equipe do México com Jorge Mezher, Diana Pomar, Beatriz Paredes Rangel (embaixadora), e Rodolfo Lopez Negrette Copel. Acima, a embaixadora em seu discurso para os convidados

Na home a equipe do México com Jorge Mezher, Diana Pomar, Beatriz Paredes Rangel (embaixadora), e Rodolfo Lopez Negrette Copel. Acima, a embaixadora em seu discurso para os convidados


Inovação e crescimento e fim do visto para o país estão na pauta do Conselho de Promoção Turística do México (CPTM) para os próximos anos no Brasil. Essa foi a temática do discurso do diretor Geral do Conselho de Promoção Turística do México, Rodolfo López Negrette Copel. Segundo ele, o Brasil ocupa a sexta posição no ranking de visitantes internacionais recebidos pelo o México.

“Em 2012, as principais cidades mexicanas [Cancun e Cidade do México] receberam cerca de 250 mil brasileiros”, comentou. Já a embaixadora do país, Beatriz Paredes Rangel, brincou e disse que os brasileiros precisa antes conhecer muito o Brasil e depois de farto, visitar o México. “Quando conhecer as maravilhas deste país, os brasileiros se encantaram com a diversidade mexicana”, ressaltou.

Ações – A ação mais comemorada da noite foi a notícia de que depende da assinatura do governo brasileiro para o fim da obrigatoriedade de visto para aquele país. Segundo Beatriz, o fim da novela que já dura há alguns anos deve acabar ainda no mês de maio. Atualmente o turista que possui visto americano tem sua entrada liberada no México, caso não tenha, necessita do preenchimento de um formulário via web.

Para ampliar a atuação dos turistas brasileiros que gastam em média US$ 2,5 mil/per capta – a maior media de gastos dos turistas mundiais e do Brasil -, o CPTM vai focar no incremento econômico, agregando valor aos gastos dos turistas; multimercados; aumento das conexões com parceiros brasileiros – foco no luxo -, produtos diferenciados e conectividade aérea.

“2008 foi o melhor ano do turismo para o México. 2012 crescemos três vezes mais. 2013 será o ano dos investimentos em massa no Brasil”, disse Copel.

Luciano Palumbo

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