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Ivani Rossi, da Consultoria Ivani Rossi Conhecimento Aplicado a Negócios; na home: Mateus Passos, diretor de mobilidade corporativa do Grupo Alatur
O Grupo Alatur promoveu na manhã de hoje (26/11) o 1º Workshop de Mobilidade Corporativa. O evento teve a presença de diversos executivos que discutiram as principais dificuldades e soluções nas áreas de gestão de frotas, expatriados, expense management e telepresença/videoconferência. Além das palestras sobre os temas, foi divulgada durante o evento uma pesquisa inédita sobre os setores. Segundo Mateus Passos, diretor de mobilidade corporativa do Grupo Alatur, o grande desafio das empresas é antecipar o que virá no futuro. “Nossas pesquisas apontam para o que o mercado está exigindo, e nós, da Alatur, temos condições de ajudar esse mercado. Nosso objetivo é sempre operar em rede com nossos parceiros para gerar agilidade e controle das operações de nossos clientes”, disse.
O projeto de Mobilidade Corporativa do Grupo Alatur tem como principal meta criar soluções voltadas ao controle automatizado de custos de profissionais em viagem; economia de recursos e maior controle de frotas; substituição de viagens por interação digital; e consultoria para empresas com colaboradores estrangeiros atuando no país. Segundo Passos, as pesquisas mostram que as empresas estão cada vez mais interessadas nos segmentos: expense management (35%), videoconferência (25%), consultoria (14%), gestão de expatriados (12%), gestão de frotas (12%). “Um grande diferencial do Grupo Alatur é desenvolver projetos customizados para as companhias, evitando gastos e otimizando processos”, contou.
Com objetivo de conhecer os principais desafios dos gestores, o Grupo Alatur encomendou uma pesquisa sobre os temas citados, verificando estatisticamente os problemas enfrentados no dia a dia por esses executivos. A pesquisa intitulada Projeto Mobilidade foi realizada com 117 companhias, sendo 52% de serviços, 35% de indústria e 13% de comércio – 39% atuam com gestão de frotas, 31% em expense management; 22% em expatriados/ transferidos para outros estados; 19% em alternativas a viagens/ teleconferência, e 11% como diretor financeiro. Segundo a consultora Ivani Rossi, as empresas possuem em média 20 expatriados e 12 funcionários transferidos dentro do país; e sua maior dificuldade está ligada à burocracia (50%), sendo o visto e a documentação consular as principais dificuldades (15%). “Na pesquisa, 60% dos entrevistados dizem que a tendência para os próximos anos é que esse número aumente”, disse.
Dos problemas citados na área de expense management, 25% estão relacionados à prestação de contas, sendo a fraude (46%) o maior deles, seguido pela exigência de ter um sistema eficaz de controle (43%). Para as empresas que possuem frota própria, a pesquisa aponta que a tendência é que ela aumente nos próximos anos. “Segundo 53% dos entrevistados, a maior dificuldade é a manutenção dos carros”, contou Ivani.
Finalizando a pesquisa, as empresas disseram que realizam em média 12 reuniões em telepresença por mês; sendo 76% delas para reuniões internas e 65% com filiais. “As empresas percebem a importância em substituir as viagens. Isso impacta diretamente nos custos, mas ao mesmo tempo há a dificuldade em estabelecer o hábito do uso e em convencer o viajante das vantagens da substituição”, comentou a consultora. Cerca de 53% das empresas acreditam na relevância em substituir viagens pela telepresença e outras alternativas.
