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Feiras e Eventos / Vídeos

​Trade pede mudança no modelo de promoção do Brasil

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Os principais secretários de Estado de Turismo do Nordeste e o diretor de assuntos internacionais da Abav Nacional, Leonel Rossi, assinalaram – todos em entrevista exclusiva ao M&E – que o modelo de promoção utilizado pela Embratur nas feiras internacionais deve ser revisto. “Estamos colocados contra a parede”, disse Rossi.

Alberto Feitosa, secretário de Pernambuco, enfatizou que não tem tido um retorno otimista com relação a exposição do Brasil no exterior. “Os profissionais de marketing da  Empetur não têm nos dado um bom retorno com relação a promoção e os estandes da Embratur”, confirmou.

Segundo Domingos Leonelli, secretário da Bahia, a proposta de selecionar melhor os eventos é correta, mas o investimento deve ser compatível com a grandeza do país. “Não temos uma exposição favorável”, disse. Já para o secretário do Rio Grande do Norte, Renato Fernandes, o Brasil precisa transmitir vida, a alegria do povo.

Oreni Braga, presidente da Amazonastur questionou não o tamanho do estande que reduziu de 740 para 216 m², mas a estratégia de promoção, a localização e a disponibilização das informações dos Estados e parceiros. “Estamos preocupados desde Madri, onde o estande teve uma localização ruim”, enfatizou.

Jura Filho, secretário do Maranhão disse que as melhorias poderiam ser feitas nos quesitos tamanho, qualidade, diversidade e naquilo que retrata o Brasil, a alegria, a diversão. “Todos temos a mesma opinião com relação ás mudanças”, comentou.

O diretor da Embratur, Tufi Michreff,
enfatizou que Portugal é um dos mercados considerados prioritários para
o Brasil, mas que a estratégia está mudando e a Embratur focando em
eventos exclusivos do Brasil, como o Goal to Brasil e o Vivências.

Assista as entrevistas na íntegra abaixo ou clicando aqui


Luciano Palumbo e Anderson Masetto, de Lisboa

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