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Agências e Operadoras

Teresa Perez lança The Traveller com seleção das melhores viagens de trem

(Foto: Unsplash/ Jacques Bopp)

Edição trazas mais belas viagens de trem (Unsplash/Jacques Bopp)

A Teresa Perez acaba de lançar a 107 edição da revista The Traveller, com as mais belas viagens de trem, que contemplam países da Europa, Peru, Canadá, Ásia e África. São elas o Venice Simplon – Orient-Express, na Europa, englobando cenários da França a Áustria; o Belmond Andean Explorer, no Peru, que inicia a rota em Cusco e segue até Arequipa percorrendo as altas planícies da cordilheira La Raya.

Já Rocky Mountaineer, no Canadá oferece uma visão panorâmica se estende para os tetos de vidro, para o cenário entre o Canadá e os Estados Unidos. Três rotas estão disponíveis a partir de Vancouver, na costa oeste canadense. Como plus, é possível percorrer um circuito nos Estados Unidos, entre Moab (Utah) e Denver (Colorado): o grande atrativo está nas falésias vermelhas do Ruby Canyon, que se estendem por aproximadamente 40 quilômetros na fronteira entre os dois estados.

Atualmente, a Golden Eagle Luxury Trains refaz o circuito da Rota da Seda percorrendo por cinco países – China, Cazaquistão, Uzbequistão, Turcomenistão e Rússia –, com diversas pausas para conhecer artefatos históricos. Dentre eles, a Grande Muralha, em Pequim; os Guerreiros de Terracota, em Xian; e o Kremlin, em Moscou, além das espetaculares paisagens naturais que abrangem o Deserto de Gobi, em Dunhuang, China, e a cratera ardente de Darvaza, que queima há mais de 40 anos no Deserto de Kara Kum, no Turcomenistão.

Outra opção de roteiro impressionante na Ásia é o da Transiberiana, ferrovia de 9,2 mil quilômetros, erguida de 1891 a 1916. O percurso tem início justamente em Moscou, ponto final da Rota da Seda, e termina em Vladivostok. A Rota da Seda se divide entre os trens Golden Eagle e Shangri-la Express.

Na África, o mapa da Rovos Rail, companhia ferroviária sul-africana em atividade desde a década de 1980, integram desde jornadas amenas, como a que circunda a Cidade do Cabo, até as arrojadas, a exemplo da Trilha do Cobre, empreitada de 3,1 mil quilômetros recém-inaugurada entre Zimbábue, Zâmbia, República do Congo e Angola, com direito a visita ao santuário de elefantes de Lusaka, na Zâmbia.

É possível ainda fazer um safári ferroviário na Namíbia e conhecer um projeto de conservação de chitas no deserto de Kalahari; ou um “safári de golfe”, no nordeste da África do Sul, que inclui observação de aves e animais selvagens. Sobressai também a peregrinação por 5,8 mil quilômetros sobre trilhos até Dar es Salaam, capital da Tanzânia, percorrendo África do Sul, Botsuana, Zimbábue e Zâmbia.

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