Trend cresce 4% no trimestre e apresenta Trend USA

Na home Luis Paulo Luppa, CEO do Grupo Trend. Aqui, ele com Simone Araújo e Emmanuel Labastida, direotres de produtos Estados Unidos e Europa, respectivamente

Ao final deste primeiro dia da WTM-LA 2016, a Trend reuniu alguns dos seus principais parceiros nacionais e internacionais para um coquetel no Hotel Renaissance. O evento teve também como objetivo apresentar a Trend Travel USA, nova empresa do grupo que tem escritório em Orlando e inicia as suas operações nas próximas semanas.

A nova empresa administra a Trend Fun Florida, que oferece aos agentes de viagens receptivo em todo o estado, negociações diferenciadas com os fornecedores de parques temáticos, hotéis e atrações. O CEO do Grupo Trend, Luis Paulo Luppa, reiterou que a criação da Trend USA se deve ao aumento da demanda, especialmente em Orlando. “Este é hoje o nosso principal destino internacional. Vamos oferecer aos agentes transporte opcional e programas diferenciados, como jogos do Orlando City ou do Orlando Magic”, contou Luppa ao M&E.

A equipe da nova empresa conta com a diretora-geral Cristiane Jayme, que também atua na diretoria do Lazer do Grupo Trend, além de Simone Araújo, diretora de Produtos Internacionais – Canadá e Estados Unidos, e dos recém-contratados Francisco Cavaliere, Janete Beaghley e Maria Emília Oliveira, todos sediados em Orlando. Cavaliere, ex-Disney, assume a gerência de Operações.

Crescimento – Os tempos difíceis passados pela economia brasileira não influenciou no desempenho da Trend. Segundo Luppa, neste primeiro trimestre do ano a operadora terá um crescimento entre 3 e 4% no faturamento. “Estamos muito acima do esperado, pois não existe mais taxa de 20% de crescimento no Turismo. Isso se deve a um conjunto de fatores muito bem articulados. Um deles é que nunca acreditamos no IRRF de 25%, então adiantamos nossos pagamentos até abril e vendemos como se a alíquota já fosse 6%”, contou.

Internacional – No ano passado, a Trend vendeu cerca de 1,3 milhão de diárias em hotéis internacionais. De acordo com Luppa, devido a diversos fatores, a previsão para 2016 é manter este número. O executivo acredita que uma ampliação pontual da oferta da operadora, além das ferramentas tecnológicas oferecidas aos agentes são algumas das ações que devem ser tomadas para alcançar esta meta.

(Fotos: Eric Ribeiro)