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Cleiton Feijó, diretor geral da Visual Turismo (Eric Ribeiro/M&E)
SÃO PAULO – Tradição e inovação. Estas são as duas palavras-chave que guiam a nova fase da Visual Turismo, desde novembro sob o comando de Cleiton Feijó. Velho conhecido do mercado e de volta a uma operadora, Cleiton tem como uma de suas principais missões estar mais próximo do agente de viagens, mantendo a tradição iniciada há 34 anos por Afonso Louro, mas sem abrir mão de inovações tecnológicas e do acesso aos produtos que uma unidade de negócios da CVC Corp pode ter.
As estratégias se mostram vencedoras e fizeram com que a Visual já iniciasse 2020 com objetivos conquistados. Em janeiro, as metas traçadas já foram superadas e, segundo Feijó, este é só o começo.
“Volto para o meu DNA, que é o relacionamento com o agente de viagens. Isso vai contribuir muito neste momento. O mercado pode esperar uma Visual com muito gás, presença e dinamismo”, definiu o executivo. “Dentro da CVC Corp, temos a oportunidade de ter um inventário muito importante. Desta forma, conseguimos ter produtos para vários nichos de mercado. E vamos usar esta flexibilidade para reforçar as nossas características, com atendimento de muita qualidade e eficiência para o agente com uma entrega de excelência ao viajante”, complementou.
“Volto para o meu DNA, que é o relacionamento com o agente de viagens” (Eric Ribeiro/M&E)
Um dos desafios, conforme explicou Feijó, é resgatar os agentes de viagens parceiros que, de alguma maneira, se afastaram após a aquisição da Visual pela CVC Corp. A ideia é estar mais próximo destes profissionais e mostrar a eles que as características seguem as mesmas. “As empresas aqui já são tratadas como diferenciadas, por isso acontecem as aquisições. Caso contrário ficariam apenas com a marca CVC. A chegada da Visual foi justamente para ter uma operadora com um ticket médio mais alto e um perfil de atendimento diferenciado”, explicou Feijó.
“É importante dizer que o DNA da Visual continua sendo respeitado. O atendimento ao agente de viagens segue personalizado e customizado” – Cleiton Feijó, diretor da Visual.
Para o executivo, é necessário haver um resgate e colocar estas informações para os agentes de viagens, uma vez que o processo de fusão e as mudanças ocorridas nos últimos dois anos fizeram com que esta mensagem não fosse tão clara. “É importante dizer que o DNA da Visual continua sendo respeitado. O atendimento ao agente de viagens segue personalizado e customizado”, garantiu.
Equipe
Antes deste resgate do agente de viagens, a primeira medida de Feijó foi o resgate da equipe, iniciando com um encontro com os seus dez gerentes diretos. Desta forma, foi feita uma construção de objetivos e estratégias. Em seguida, Cleiton comandou uma convenção que reuniu todos os colaboradores da operadora. Segundo ele, este evento foi o divisor de águas para a empresa.
Cleiton Feijó com a equipe da Visual Turismo (Eric Ribeiro/M&E)
“Foi na convenção que tivemos, oficialmente, a passagem de bastão pelo Afonso Louro. É uma pessoa incrível e que admiro há muito tempo. Ele deixa um legado único e eu me sinto muito honrado em fazer parte deste momento. Com a convenção, ganhamos fôlego e saímos todos no mesmo barco remando na mesma direção, que é a apresentação de resultados”, contou.
Workshop Visual e Mega Fam confirmados
A Visual sempre esteve próxima do agente, seja com pequenos e constantes eventos ou pelo incentivo às vendas. E isso já está sendo retomado. Além da volta às feiras de Turismo e dos eventos em parceria com fornecedores, há o Visual Partners, que transforma as vendas dos agentes em pontos, a serem revertidos em benefícios.
Outra novidade é a volta do Estrelas Visual, que tem como foco a Serra Gaúcha e dará uma viagem para aqueles que mais venderem o destino. Cleiton e a gerente de Marketing Maryane Giacometi confirmaram ainda a volta do Workshop Visual, que reunirá 300 profissionais em outubro, e do Mega Fam, que ainda não tem um destino definido, mas acontecerá em junho.
