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Aviação

Agências, operadoras e consolidadoras representam metade das vendas da Latam no Brasil

● Embalada pelo corporativo, venda indireta empata com direta em 2023
● Companhia vem batendo recorde de vendas há oito semanas
● Aline Mafra prevê comercializar 35 milhões de trechos em 2023

Aline Mafra da Latam Agências, operadoras e consolidadoras representam metade das vendas da Latam no Brasil

Aline Mafra, diretora de Marketing e Vendas da Latam

SÃO PAULO – O que mais importa para a Latam Brasil hoje: rentabilidade, qualidade ou market share? Foi essa a pergunta que fizemos à diretora de Marketing e Vendas da Latam, Aline Mafra, em entrevista durante o Momento Latam Trade, que reuniu cerca de 150 parceiros e premiou os principais de 2023, nesta segunda-feira (13), no Hotel Unique. E segundo ela, sem dúvidas, é a rentabilidade da companhia, uma premissa da estratégia da Latam pós-Chapter 11.

“Com resultados sólidos, conseguimos arrumar as outras coisas. Com rentabilidade, você tem calma e recursos para investir onde é preciso corrigir. Realizar correções sem estabilidade financeira é correr riscos. Então, a nossa prioridade na Latam hoje é o resultado sólido”

“Rentabilidade sempre. Com resultados sólidos, conseguimos arrumar as outras coisas. Com rentabilidade, você tem calma e recursos para investir onde é preciso corrigir. Realizar correções sem estabilidade financeira é correr riscos. Então, a nossa prioridade na Latam hoje é o resultado sólido”, disse Aline, que também foi questionada sobre o número de passagens que a Latam deve vender em 2023. Em contas rápidas, disse que serão mais de 35 milhões “passageiros/trechos vendidos”.

Resultado esse baseado em boa parte do volume de vendas indiretas, via agências de viagens, consolidadoras e operadoras, por exemplo. “Na pandemia, vendemos muito mais de maneira direta, através dos nossos canais, mas hoje já temos a mesma dinâmica e o mesmo patamar de vendas”

Resultado esse baseado em boa parte do volume de vendas indiretas, via agências de viagens, consolidadoras e operadoras, por exemplo. “Na pandemia, vendemos muito mais de maneira direta, através dos nossos canais, mas hoje já temos a mesma dinâmica e o mesmo patamar de vendas, metade, metade (50%/50%). O pós-pandemia rebalanceou e isso deve e muito à volta do corporativo. E no caso do direto, 95% das vendas acontecem através de site e 5% em lojas de aeroporto”, frisou a diretora.

Durante seu discurso no evento, Aline Mafra afirmou que a Latam vem batendo recorde de vendas em passagens nas últimas oito semanas. E boa parte deste aumento vem das ações de largo alcance, como The Town, Rock in Rio, Big Brother Brasil, Prêmio Multishow, entre outros. De acordo com a diretora, o objetivo é a construção de marca, para ter mais visibilidade de mercado. “Temos meta de awareness e estamos crescendo no indicador de lembrança de marca”, disse ela.

Latam na aviação regional

Um dos segmentos que mais crescem no país é a aviação regional. A parceria com a Voepass já é suficiente? De acordo com a diretora, a companhia tem um modelo de negócios de grandes tubos de alimentação e focado no mercado internacional. É por isso que a parceria com a Voepass, segundo ela, é estratégica.

“Cada empresa nasce com seu modelo de negócio. No final das contas, quanto mais empresas cobrem o Brasil, melhor para a população. No momento que a gente cresce, é claro que discutimos sobre cidades menores, ampliar porfólios, mas temos como prioridade os grandes tubos nas capitais e o mercado internacional. É por isso que a parceria com a Voepass é estratégica para aumentar o portfólio”, finalizou Aline.

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