Com o retorno parcial das operações no Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, a partir de 21 de outubro, a Azul volta a operar com pico de 60 movimentos diários (pousos e decolagens), além de reforçar sua posição de empresa com a maior malha no Estado do Rio Grande do Sul.
Com isso, suspende sua operação regular na base aérea de Canoas, para onde voava desde 1º de junho, como forma de suprir o transporte aéreo na região após a catástrofe climática que afetou 341 municípios gaúchos.
A companhia aérea passa a conectar novamente Porto Alegre com as cidades de Campinas (SP), Curitiba (PR), Belo Horizonte (Confins-MG), Congonhas e Guarulhos (SP), Galeão (RJ), além de ligações regionais para os municípios de Santa Maria, Santo Ângelo, Pelotas e Uruguaiana, no Rio Grande do Sul. As operações serão realizadas, em sua maioria, em jatos A320, com capacidade para transportar até 174 clientes.
Os voos estarão disponíveis a partir da tarde desta sexta-feira (9) no site da Azul, na central de vendas ou nas agências de viagens parceiras. Os clientes com passagens emitidas para voar de ou para Canoas a partir de 21 de outubro serão reacomodados para Porto Alegre, no Salgado Filho, em voos da própria companhia.
“Porto Alegre tem uma ligação muito importante com a Azul, já que foi a cidade que recebeu o primeiro voo de nossa companhia. Quando foi preciso, nós nos solidarizamos, nos mobilizamos e seguiremos trabalhando na reconstrução do Estado. Estamos aptos a voltar a conectar Porto Alegre com o interior do Rio Grande do Sul e com as principais cidades do Brasil e do Exterior, seja em viagens de lazer ou de negócios”, destacou André Mercadante, diretor de Alianças, Planejamento e Revenue Management da Azul.
O executivo ainda celebrou o fato de a Azul liderar os pousos e decolagens neste momento de retomada.
“A partir da tarde de hoje (9), quando iniciarmos as vendas de nossa malha em Porto Alegre, estaremos ofertando mais de 57mil assentos semanais, o que representa 78% da operação que a empresa possuía antes dos alagamentos e enchentes na região”, destacou.