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Aviação / Destinos

Azul vai operar A320neo em Congonhas e no Santos Dumont

Companhia terminará o ano com 27 aeronaves do modelo Airbus A32neo

Companhia aumentará a oferta em diversas rotas nos aeroportos, já que o A320neo conta com 174 assentos

A Azul vai operar pela, primeira vez na sua história, voos com o A320neo nos aeroportos de Congonhas, em São Paulo, e Santos Dumont, no Rio. Com a certificação de operação da aeronave em ambos aeroportos, depois de cerca de um ano de trâmites regulatórios junto à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a companhia aumentará a oferta em diversas rotas nestes aeroportos, já que o A320neo conta com 174 assentos.

Até então, tanto no Santos Dumont quanto em Congonhas, apenas as aeronaves modelos Embraer 195 e 190, com capacidade para 118 e 106 assentos, respectivamente, e os ATRs 72-600, com 70 lugares, tinham autorização para pouso e decolagem.

Agora, com a certificação pela Anac, a Azul realizará o chamado upgrade de equipamento em alguns dos mercados já anunciados nestas bases. Já a partir do dia 10 de junho, os voos das rotas Santos Dumont-Campinas, Santos Dumont-Porto Alegre e Santos Dumont-Brasília serão operados com a nova aeronave. Em Congonhas, a partir de 15 de junho, data em que a companhia volta a operar voos no terminal paulista, as operações para Cuiabá e Recife terão a operação do A320neo.

azul

Dias e horários dos voos da Azul com A320neo

“Estamos muito empolgados com a oportunidade de operar no SDU e em Congonhas com o A320neo. Essa é uma das aeronaves mais novas de nossa frota e, entre outros diferenciais, estão equipadas com TV ao vivo. Em breve, todas elas também terão wi-fi a bordo. Ao mesmo tempo, com o A320, também aumentamos a oferta de assentos diários nessas bases em praticamente 50%”, ressaltou John Rodgerson, presidente da Azul.

“Estamos orgulhosos por fazer parte desse importante marco para a Azul. O pacote SHARP do A320neo foi projetado para operações em aeroportos como o Santos Dumont e é baseado em modificações nas diretrizes de aerodinâmica e controle de voo da aeronave, sendo que este último só foi possível graças à vantagem arquitetônica exclusiva da Airbus Fly-by-Wire”, disse Arturo Barreira, Presidente da Airbus América Latina e Caribe.

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