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Aviação

Boeing aconselha aéreas africanas a se juntar para evitar falências

Para a Boeing, não é nada lucrativo operar em pequenos mercados

Para a Boeing, não é nada lucrativo operar em pequenos mercados


A fabricante global de aeronaves Boeing fez um apelo ao Quênia, na última semana, para que o país se junte a outros vizinhos a fim de formar alianças e, deste modo, salvar a companhia aérea nacional Kenya Airways, que passa por sérios problemas financeiros no momento. De acordo com o presidente Internacional da Boeing, Marc Allen, não é nada lucrativo para a companhia operar em pequenos mercados, onde não existe de fato um tráfego aéreo entre os países vizinhos.

“A África como um todo precisa racionalizar suas operações através da formação de alianças e possíveis fusões de companhias aéreas. Eu estou ciente, no entanto, que países como Quênia, Nigéria e África do Sul mantém discussões sobre a situação atual do tráfego aéreo no continente, especialmente após o questionamento sobre segurança e sobre os indícios de Ebola que afetram diretamente o fluxo de tráfego. É hora de abrir seu espaço aéreo para pessoas viajarem ou passarem pela região!”, disse o presidente Marc Allen.​

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