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Aviação / Feiras e Eventos

BTL: TAP terá 74 voos semanais em julho e 90% das rotas retomadas em 2022

Carlos Antunes, diretor geral da TAP na América do Sul

Carlos Antunes, diretor geral da TAP na América do Sul

LISBOA – Carlos Antunes concedeu sua primeira entrevista como diretor geral da TAP para América do Sul ao MERCADO & EVENTOS durante a BTL 2022. Além de falar de toda a sua carreira e de todos os detalhes dos planos que tem para o futuro da companhia portuguesa na região (o que veremos numa matéria especial a ser publicada em breve), o executivo também comentou sobre a retomada da TAP no Brasil.

“Os últimos meses têm sido de crescimento em volume de passageiros e em número de rota operadas, que voltará aos níveis pré-pandemia com o retorno das operações para Porto Alegre, no dia 27 de março. Atualmente, temos cerca de 75% da capacidade de assentos no Brasil que tínhamos antes da pandemia, e o nosso objetivo é chegar ao fim de 2022 com 90% da oferta devidamente retomada”, disse Carlos Antunes.

“Atualmente, temos cerca de 75% da capacidade de assentos no Brasil que tínhamos antes da pandemia, e o nosso objetivo é chegar ao fim de 2022 com 90% da oferta retomada”

Atualmente, a companhia opera 44 voos semanais entre Brasil e Portugal, sendo 42 frequências para Lisboa e outras duas para o Porto. O número já é quase o dobro do que a TAP operava no primeiro semestre de 2021 e está em linha com a demanda registrada no momento. A partir do dia 27 de março, as operações em Porto Alegre serão retomadas, cidade que se somará as outras dez que recebem voos regulares da companhia.

É o caso de Belém, Belo Horizonte, Brasilia, Fortaleza, Natal, Recife, Maceió, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. “Faz parte do nosso plano de reestruturação este crescimento acelerado e sustentável. Em julho, chegaremos a 74 voos semanais, quase o mesmo volume que operávamos antes da pandemia (82). E vamos continuar analisando o cenário no segundo semestre para ver onde poderemos continuar crescendo”, destacou.

Carlos antunes comentou ainda sobre a frota utilizada no Brasil (A330neo ou A321LR). “Há uma grande diferença da geração anterior, porque além de consumir menos combustível, ter entretenimento touchscreen e poltronas fantásticas, o passageiro não se sente tão cansado. As aeronaves tem uma pressão atmosférica mais agradável e uma umidade maior, o que traz consequentemente mais conforto aos nossos passageiros”, frisou.

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