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Aviação / Destinos / Turismo em Dados

Com média de 21 noites, europeus são os que mais aproveitam o Brasil durante suas viagens

O Brasil está vivenciando um notável ressurgimento como destino turístico muito procurado em todo o mundo, com 21% de aumento previsto apenas para o primeiro trimestre. Isso foi o que constatou a ForwardKeys, ao realizar um estudo sobre a tendência de alta das viagens internacionais para o Brasil. E em seu segundo artigo desta série sobre viagens internacionais para o Brasil, tendências emergentes que afetarão os destinos nas principais regiões do país foram analisadas.

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ForwardKeys revelou, no ranking dos mercados de origem e no tempo médio de permanência no Brasil, que a maior parte das viagens do Reino Unido e da União Europeia ocorre no segmento premium – primeira classe ou classe executiva, com crescimento de 47% deste produto neste primeiro trimestre de 2024 (Reprodução)

A primeira delas é sobre a origem do visitante, com os mercados europeus mostrando preferência por estadias mais longas no Brasil em 2024. Os visitantes dos EUA ficam mais tempo, com uma duração média de 13 noites, um pouco abaixo da média global de 15 dias. Estadas mais longas para viajantes originários do Canadá (19 noites) e da Europa (21 noites) refletem a maior distância de viagem, com os visitantes aproveitando ao máximo e escolhendo estadias em torno de três semanas.

A análise das chegadas internacionais ao país no primeiro trimestre revelou, por outro lado, uma variação significativa no tempo de permanência entre os mercados de origem. Os viajantes da América do Sul, por exemplo, optam por estadias mais curtas, com média de apenas 10 noites. Isto provavelmente se deve à relativa acessibilidade do Brasil, especialmente dos países vizinhos, tornando viáveis até mesmo estadias de uma ou duas noites.

E neste caso, a maior parte das viagens do Reino Unido e da União Europeia para o Brasil ocorre no segmento premium – primeira classe ou classe executiva. Isto pode ser atribuído a vários fatores, entre eles o fato dos viajantes estarem dispostos a gastar mais para garantir conforto em voos de longa distância; serem menos sensíveis aos preços em termos de classe de cabine para estadias mais longas; e terem rendimentos mais elevados para gastar nas rotas transatlânticas para o Brasil.

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