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Aviação

Condor ganha injeção de 380 milhões de euros para seguir operando

Divisão aérea conta com Condor e Thomas Cook

Divisão aérea conta com Condor e Thomas Cook

A Condor não terá o mesmo fim trágico da Thomas Cook Airlines, que declarou falência e deixou mais de 600 mil passageiros no chão no último mês de setembro. A companhia alemã fez diferente, preparou iniciativas de restruturação para emergir após o colapso da Thomas Cook e recebeu “sinal verde”, dado pelos próprios reguladores europeus, para que receba um empréstimo a fim de apoiar seu desenvolvimento. Serão 380 milhões de euros provenientes do banco estatal alemão KfW.

Um dia após a falência da Thomas Cook, a Condor passou a “correr contra o tempo” atrás de um empréstimo do governo para preservar sua liquidez após o colapso do Grupo Thomas Cook, que detinha 49,9% das ações da companhia alemã. Embora não tenha parado de operar, a companhia aguardava ansiosamente o pedido de empréstimo, que até então seguia “sob revisão”. Enquanto a frota da Thomas Cook Airlines já estava no chão, a Condor destacava em nota que seguiria voando.

A Condor agora enfretará uma “escassez aguda de liquidez” por conta do colapso da Thomas Cook. A Comissão Europeia informa que a Condor terá que demonstrar sua liquidez semanalmente, nas condições do empréstimo, que será pago quando a liquidez prioritária se esgotar. A companhia tem um prazo de seis meses para pagar o empréstimo, ou passará por uma ampla reestruturação para restaurar a viabilidade a longo prazo. O governo alemão se comprometeu com essas condições.

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