Em meio ao coronavírus, relembre os locais mais sujos de aeroportos e aviões

Banheiros foram algumas das superfícies mais limpas testadas

Se já não bastasse a queda drástica de demanda de passageiros por conta da epidemia do coronavírus (Covid-19), agora também cresce o temor e cuidados que devemos ter dentro das aeronaves que, embora sempre muito bem esterelizadas, acabam sendo um local ideal para o acumulo de vírus e bactérias. Não há como negar e nem como resolver o problema, embora há certos passos para que possamos minimizar o contato, como o álcool em gel.

Um estudo da TravelMatch, já realizado há algum tempo, revelou quais são os lugares e superfícies mais sujos de aviões e aeroportos, e agora volta à tona justamente por este momento dos cuidados para evitar a contaminação. O estudo calculou o número de UFCs (Formação de Colônias de Bactérias, em inglês) e revelou que as mesinhas utilizadas para refeição são, de longe, as mais “sujas” e que apresentam o maior número de microorganismos.

Dentro das aeronaves e aeroportos, o ranking é liderado pela mesa de bandejas com 2.155 UFCs, logo seguido por botões para bebedouros (1.240 UFCs); saída de ar-condicionado das aeronaves (285 UFCs); botão de descarga de toaletes da aeronave (265 UFCs); fivela do cinto de segurança (230 UFCs); e fechaduras de banheiro (70UFCs).

O estudo revela ainda que os banheiros foram algumas das superfícies mais limpas testadas, o que pode ser contrário ao pensamento convencional. “Programações regulares de limpeza significam que essas superfícies são higienizadas com mais frequência. Isto é uma coisa boa, embora não desacredite a importância de limpar todas as principais superfícies entre os vôos, os banheiros têm o maior potencial de espalhar coliformes fecais”.