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Aviação / Política

Embratur define grupo de trabalho buscando melhoria no setor aéreo

Representantes do governo federal, de entidades privadas e do parlamento brasileiro discutem, em primeira reunião, como será a composição do GT que vai tratar do setor aéreo do Brasil. Foto: João Alexandre/Embratur

Representantes do governo federal, de entidades privadas e do parlamento brasileiro discutem grupo de trabalho para o setor aéreo nacional. (Foto: João Alexandre/Embratur)

A Embratur definiu, na última quarta-feira (11), a criação de um Grupo de Trabalho para aprimoramento e definição de estratégias que irão visar o fortalecimento e a melhoria da aviação brasileira, com fim de consolidar o setor de transporte aéreo brasileiro e aumentar a competitividade nacional e internacionalmente. A previsão é de que o grupo comece a trabalhar na próxima semana.

A iniciativa reuniu  integrantes da Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas), da Iata (Associação Internacional de Transportes Aéreos), da Frentur (Frente Parlamentar Mista em Defesa do Turismo), do Ministério do Turismo, Agência Nacional de Aviação Civil e Secretaria de Aviação Civil.

A decisão foi tomada durante uma reunião entre Gilson Machado Neto e Osvaldo Matos, o presidente e o diretor de Marketing da Embratur, respectivamente, junto com o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz; o diretor de Relações Externas no Brasil da Iata, Marcelo Pedroso; o presidente da Frentur, o deputado federal Herculano Passos, e o secretário nacional de Integração Interinstitucional do Ministério do Turismo, Bob Santos.

De acordo com o presidente da Embratur, o objetivo é destravar gargalos e formular um documento oficial que será entregue à Presidência da República com os principais entraves que impedem o crescimento da malha aérea brasileira.

“Entre as principais mudanças, defendemos a redução da alíquota do ICMS sobre o combustível de aviação, que é essencial para garantir tarifas mais baratas em voos domésticos; a atualização da legislação do Código Brasileiro de Aeronáutica; a revisão da legislação trabalhista para o setor, entre outras. O mundo está mudando e o Brasil precisa acompanhar essa evolução”, disse Eduardo Sanovicz, presidente da Abear.

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