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Aviação / Destinos / Feiras e Eventos

Número de brasileiros cresce 8% em Bariloche e destino negocia voo regular

Diego Piquin, diretor executivo do Turismo de Bariloche

Diego Piquin, diretor executivo do Turismo de Bariloche

BUENOS AIRES – Após o fim do inverno, o Turismo de Bariloche, na Argentina, ainda comemora os bons resultados da estação. O número de turistas cresceu 12% e o destaque ficou por conta do fluxo de brasileiros, que cresceu 8% no período. Os resultados são reflexo de um incremento no número de voos. Ao todo foram 165 frequências semanais a mais durante o inverno. Somente para o Brasil foram 12 novos voos.

“Foi uma temporada muito boa de inverno, principalmente para o mercado o brasileiro. Houve um crescimento importante e o destaque é que as chegadas começaram antes do mês de junho, o que ampliou a temporada”, afirma Diego Piquin, diretor executivo do turismo de Bariloche.

O Brasil é considerado o principal emissor internacional para o destino e 70% dos turistas brasileiros chegam durante o inverno. “O inverno de Bariloche tem um fortaleza no mercado brasileiro e isto o torna nosso principal mercado internacional”, ressalta o executivo.

Para que esta demanda se estenda a outras estações, Bariloche negocia com a Gol um voo regular. “Na temporada foram dois voos semanais. Queremos conseguir esta oferta de uma frequência semanal para facilitar esta chegada de brasileiros durante todo o ano”, explica.

Verão e mercado Argentino

Se no inverno o Brasil lidera, no verão o mercado chileno ganha o posto de emissor internacional mais importante. “É uma proposta diferente em termos de natureza e outras paisagens há muitas atividades, mas quando o se trata de verão não temos como competir com os atrativos do Brasil. Nesta época Bariloche acaba ganhando muitos turistas chilenos. Nos mercados de longa distância, recebemos muitos espanhóis”, salienta Diego Piquin.

Em meio a instabilidade econômica do país, o mercado interno também ganha destaque para o destino, por se tornar mais atrativo em relação aos destinos internacionais. “O desvalorização da moeda acaba sendo benéfica para o turismo interno. Recebemos mais argentinos, que optam por viajar dentro do país, e também ficamos um destino atrativo financeiramente para os mercado internacionais”, completa o diretor.

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