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Aviação

Oneworld, SkyTeam e Star Alliance exigem padrões globais de viagens

Viajantes também afirmaram que estão dispostos a utilizar passaportes digitais de saúde

As alianças pedem aos governos do G7 que liderem o mundo no alinhamento com uma série de medidas

As alianças globais de companhias aéreas oneworld, SkyTeam e Star Alliance estão convocando os governos do G7 (grupo dos sete países mais ricos do mundo) para que, em sua cúpula de líderes que ocorrerá entre os dias 11 e 13 de junho, cheguem a um acordo sobre um conjunto comum de padrões de viagens e saúde para permitir a reabertura segura das fronteiras. Isso facilitaria a retomada segura das viagens internacionais.

“As viagens aéreas internacionais e o turismo são vitais para a economia global. Com dados consideráveis disponíveis agora para dar suporte às decisões dos governos na gestão de riscos, uma ação decisiva dos membros do G7 para abrir fronteiras e apoiar medidas claras, consistentes e baseadas em dados eliminaria a incerteza, especialmente em torno de testes e quarentena”, disseram os CEOs das três parcerias globais – Kristin Colvile, da SkyTeam; Rob Gurney, da oneworld, e Jeffrey Goh, da Star Alliance.

As alianças, que coletivamente representam quase dois terços da capacidade aérea global antes da Covid-19, pedem aos governos do G7 que liderem o mundo no alinhamento com as seguintes medidas:

  • Passageiros vacinados devem ficar isentos de quarentena.
  • Exame de Covid-19 deve ser fácil, acessível, barato e ininterrupto.
  • Passageiros em conexão em aeroportos não devem estar sujeitos a testes adicionais ou restrições de quarentena no ponto de transferência, caso permaneçam na área de trânsito.

Além disso, as três associações aéreas globais ainda apoiam o apelo da Iata para que os governos adotem processos digitais para gerenciar as credenciais de saúde em viagens, incluindo certificados de vacina e teste, e para que as nações que integram o G7 concordem com as exigências e os padrões comuns em relação às referidas credenciais, conforme estabelecido pela Organização Mundial de Saúde e a Organização Internacional de Aviação Civil.

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