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Ao todo, 7,6 milhões de passageiros foram transportados nos voos domésticos em setembro (Divulgação/Infraero)
A procura por viagens aéreas dentro do Brasil avançou 2,59% em setembro deste ano em relação ao registrado no mesmo mês do ano passado. A informação acaba de ser divulgada pela Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), que informa também que a oferta destes serviços, por sua vez, foi ampliada em 5,52% pelas companhias nacionais. Com isto, a taxa de ocupação media obteve queda de 2,3 p.p e chegou aos 80,7% no mês.
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Ao todo, 7,6 milhões de passageiros foram transportados nos voos domésticos em setembro, aumento de 2,28% do contingente total. No acumulado do ano, já são 68,7 milhões de viagens domésticas realizadas, um progresso de 3,70% sobre 2017. Já a oferta e demanda, de janeiro a setembro, obtiveram crescimento de 4,88% e 4,51%, respectivamente. Isto fez com que a taxa de ocupação média chegasse a 80,77%, retração de 0,29 p.p.
INTERNACIONAL
A demanda por viagens internacionais nas empresas aéreas integrantes da Abear teve crescimento de 16,02% em setembro em comparação com igual mês de 2017. A oferta, por sua vez, teve alta mais expressiva, de 22,28%. De acordo com a Abear, tal descompasso entre disponibilidade e ocupação de assentos levou a uma baixa de 4,38 p.p do fator de aproveitamento, que recuou a 81,16% no mês. Já a quantidade de passageiros nas operações entre o Brasil e o exterior aumentou 8,23% em setembro, somando 765,5 mil viajantes.
No acumulado do ano, a demanda internacional mostra crescimento de 15,68% na comparação com intervalo idêntico de 2017. A oferta tem expansão de 19,44% na mesma base. O fator de aproveitamento resultante, de 82,51%, fica 2,68 pontos percentuais abaixo ao do ano passado. Ao todo, as aéreas brasileiras já embarcaram pelo menos 773 mil passageiros internacionais a mais do que em 2017 a este ponto, somando um total de 6,9 milhões de viagens realizadas no acumulado do ano (alta de 12,49%).
A Abear lembra que as estatísticas das associadas abrangem atualmente cerca de 30% das operações aéreas internacionais envolvendo o Brasil. A parcela restante é detida por empresas de bandeira estrangeira.
