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Aviação

RIOgaleão lamenta fim da base da Avianca Brasil mas nega fechamento do Terminal 1

RIOgaleão - Esteiras de bagagem_crédito_Divulgação

Agora toda a operação de check-in e embarque das companhias se concentrará no Terminal 2

Com o fim das operações da Avianca Brasil no Aeroporto Internacional Tom Jobim/Galeão-RJ marcado para abril, o M&E entrou em contato com a concessionária RIOgaleão para saber detalhes do que será feito com a área de embarque do Terminal 1, já que a companhia era a única que operava no antigo espaço, com atual conexão com o moderno Terminal 2. Em nota enviada ao M&E, embora não tenha confirmado operações regulares para a área de qualquer outra companhia, o RIOgaleão negou o fechamento total do Terminal 1.

“O terminal 1 é dedicado a serviços e concentra bancos, lotérica, Correios, hotel, estacionamento econômico, além do Centro de Operações RIOgaleão e a operação da Guarda Municipal, e terá, em breve, um novo posto de emissão de passaportes da Polícia Federal e um do Detran. Outros projetos de ocupação estão sendo estudados pela concessionária. A área de embarque do terminal 1 é conectada ao terminal 2, onde está concentrada toda área de check-in e acesso ao raio-x, e hoje concentra voos da Avianca e demandas em momentos de pico, como alta temporada e voos absorvidos de outros aeroportos quando fechados por alguma inviabilidade operacional. O fluxo operacional é ajustado em função da demanda e da melhor experiência do passageiro”, revelou o RIOgaleão.

A concessionária lamentou ainda o fechamento da base da Avianca e negou qualquer futura queda no fluxo de passageiros. “O RIOgaleão lamenta a situação enfrentada pela Avianca e sua decisão de finalizar suas operações em alguns aeroportos dentre os quais o RIOgaleão. Desde o início da crise da Avianca percebemos aumento da ocupação das outras companhias em rotas similares. A saída da Avianca abre espaço para adaptações de malha aéreas de outras companhias para absorver passageiros antes atendidos por seus voos, que representam 9,5% dos passageiros do aeroporto. O aumento da ocupação das demais confirma que a demanda existe e precisará ser atendida e, portanto, não esperamos uma queda significativa de passageiros domésticos no aeroporto”.

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