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Aviação

Singapore deve retomar operações do voo mais longo do mundo em 2018

(Foto: Divulgação)

Se tudo der certo, a companhia aérea pretende retomar as operações da rota mais longa do mundo em 2018 (Foto: Divulgação)

A unidade comercial da fabricante europeia de aeronaves Airbus já trabalha em uma nova variante para seu modelo A350-900 widebody, fator que permitiria a retomada dos voos non-stop da Singapore Airlines para os Estados Unidos. A rota se tornaria a mais longa do mundo atualmente, ultrapassando a rota Sydney-Dallas/Fort Worth, operada pela Qatar Airways, por apenas 20 quilômetros de distância.

O trabalho em cima de uma aeronave que teria um maior alcance faria com que a companhia voltasse a operar a rota entre Singapura e Nova York, em um voo que ultrapassaria as 19 horas. A ideia não é nova: no último mês de junho, a Singapore Airlines já tinha reafirmado o desejo de retomar suas operações na rota que, até então, era a mais longa já operada no mundo, com 15.288km de distância entre Singapura e o Aeroporto de Newark, nos Estados Unidos.

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Se tudo der certo, a companhia aérea pretende iniciar as operações em 2018. No entanto, a Singapore Airlines depende da Airbus e de toda sua força de vontade para criar um modelo que seria conhecido como A350-900LR. Para isso, de acordo com o VP executivo de Estratégia e Marketing, Kiran Rao, a Airbus teria que trabalhar em mudanças no layout da cabine que reduziria o peso da aeronave e permitiria a companhia realizar a rota dentro de três anos.

A Singapore Airlines finalizou as operações para Los Angeles e Newark em 2013, quando o aumento no preço do combustível fez da rota algo não tão lucrativo com relação as expectativas da empresa. Na época, as operações eram comandadas pelo Airbus A340-500. Ao invés da rota non-stop, a Singapore Airlines resolveu adicionar cinco horas a mais na jornada que passou a ganhar conexões desde então.

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