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Pablo Zabala com agentes de viagem a bordo do Queen Mary 2
Considerado um dos maiores transatlânticos do mundo o Queen Mary 2 da Cunard Line, atracou nesta segunda-feira, dia 1º, no Rio de Janeiro, seguindo o roteiro de suas famosas Travessias Transatlânticas, que terão três saídas: Londres, Nova Iorque e Fort Lauderdale. A cidade é o ponto final, com pernoite, da primeira parte do cruzeiro de volta ao mundo de 2016.
Partindo de Southampton, na Inglaterra, o cruzeiro de 120 noites segue passando por Nova Iorque, Fort Lauderdale, na Flórida, Amber Cove, na República Dominicana, a ilha de Barbados no Caribe e Salvador.
“Tinha alguns anos que o Queen Mary 2 não vinha no Brasil. Ele veio para o Rio de Janeiro para seguir sua viagem de volta ao mundo. O navio possui chefs renomados, um dos melhores spa do mundo e o agente pode vender um cruzeiro clássico com uma experiência quase temática”, disse Pablo Zabala, diretor de Vendas da Discover Cruises.
O Queen Mary 2 permanece na capital fluminense até esta terça-feira, dia 2, quando parte rumo à Patagônia. É possível desembarcar na cidade, caso o passageiro opte por realizar apenas o primeiro trecho da volta ao mundo. Também é possível embarcar no Rio para o segundo trecho da viagem. Após deixar o Brasil, o navio segue para Punta del Este, onde também haverá pernoite. A viagem continua pela Patagônia, passando pelo Canal de Beagle, Cabo Horn, Estreito de Magalhães, Geleira Amalia e Geleiro Pio X.
O cruzeiro mais curto iniciado no Rio termina em Valparaíso após 15 noites, entretanto, também é possível permanecer a bordo por mais tempo, desembarcando na Ásia, Oceania ou Oriente Médio. O cruzeiro inteiro de volta ao mundo, de 120 noites, termina no mesmo porto de partida, Southampton, após percorrer não só a América, mas também a Oceania, a Ásia, o Oriente Médio e a Europa.
O navio – o Queen Mary 2 foi inaugurado em 2004, como o último transatlântico a navegar. Projetado para substituir o Queen Elizabeth 2, aposentado em 2008, possui características únicas, especiais para as travessias que realiza no Atlântico Norte, e recebeu o tradicional prefixo RMS – Royal Mail Ship.
