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Cruzeiros

Condor será obrigada a demitir até mil colaboradores

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A medida é para tentar amenizar a crise do setor de aviação comercial que, segundo Teckentrup, vai durar pelo menos até 2024

A Condor será obrigada a cortar de 15% a 25% de toda sua força de trabalho como consequência direta da pandemia do novo coronavírus (Covid-19), que derrubou a demanda por viagens e instaurou a maior crise da história da aviação comercial. Sendo assim, o número de demitidos vai variar de 650 até mil trabalhadores, de acordo com o CEO da Condor, Ralf Teckentrup, em entrevista ao portal alemão Frankfurter Allgemeine Sonntagszeitung.

A medida é para tentar amenizar a crise do setor de aviação comercial que, segundo Teckentrup, vai durar pelo menos até 2024. “Estamos tendo menores receitas e maiores custos, além de termos que pagar a ajuda estatal. Sendo assim, o preço do bilhete aéreo irá aumentar”, disse o CEO da companhia alemã, que já planeja adquirir escritórios menores para diminuir custos, o que criaria uma economia de cerca de um milhão de euros.

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A Condor operará cerca de 30% de seus voos originalmente planejados neste verão do hemisfério norte. As reservas são satisfatórias, mas muito abaixo dos anos anteriores. No entanto, a Condor tem menos que seus concorrentes, de acordo com o executivo-chefe. “Não precisamos mais de espaço para os funcionários que trabalharam para o nosso ex-administrador (Thomas Cook)”, disse Ralf. “Além disso, de 10% a 15% dos nossos colegas trabalharão permanentemente em sistema home office”.

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