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Cruzeiros

Membros da Clia se comprometem a zerar emissões de carbono até 2050

A Cruise Lines International Association (Clia) divulgou nesta segunda-feira (8) um relatório que aponta o compromisso da indústria com as práticas de turismo responsável e o progresso na implementação de novas tecnologias ambientais. De acordo com o Inventário de Práticas e Tecnologias Ambientais da Indústria de Cruzeiros Global CLIA e o Relatório Ambiental, os membros da organização se comprometeram a buscar um cruzeiro neutro em carbono até o ano de 2050.

Kelly Craighead, CEO da Clia Global.

Kelly Craighead, CEO da Clia Global.

O estudo ainda aborda os desafios representados pela indústria na busca por combustíveis alternativos e as medidas que a indústria está tomando para apoiar o progresso do tema. Além do Gás Natural Liquefeito (GNL), mais de 75% da frota global de cruzeiros de passageiros agora está apta para usar combustíveis alternativos.

Algumas das tecnologias de combustível estão sendo testadas, incluindo biodiesel, metanol, amônia, hidrogênio e baterias elétricas, mas a indústria de cruzeiros está enfrentando obstáculos antes que a adoção em larga escala de tais combustíveis possa ocorrer, como engenharia, fornecimento e regulamentação.

O relatório ainda aponta progressos da indústria em diferentes aspectos, como a capacidade de energia em terra, sistemas de limpeza de gases de escape (EGCS), sistemas avançados de tratamento de águas residuais e muito mais. Em todo o mundo, a indústria de cruzeiros já investiu mais de US$ 23,5 bilhões em navios com novas tecnologias e combustíveis mais limpos para reduzir as emissões atmosféricas e alcançar maior eficiência energética.

“Embora os cruzeiros tenham sido um dos setores mais afetados pela pandemia, as empresas continuam na vanguarda do desafio de desenvolver novas tecnologias ambientais que beneficiem toda a indústria de navegação. Nossa indústria está comprometida em buscar cruzeiros neutros em carbono até 2050, e a Clia juntamente com nossos membros, estão investindo em novas tecnologias e combustíveis mais limpos para realizar essa ambição”, afirmou Kelly Craighead, CEO da CLIA Global.

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