Crie um atalho do M&E no seu aparelho!
Toque e selecione Adicionar à tela de início.

Cruzeiros

R11 completa dois anos acumulando crescimento e metas ousadas

Ricardo Amaral, CEO da R11

Ricardo Amaral, CEO da R11

A R11 Travel, que completa dois anos agora em 2018, se acostumou a acumular bons resultados, ilustrados pelo seu crescimento de 15% no primeiro semestre deste ano, em relação ao mesmo período do ano passado, quando já havia crescido 8%. A empresa é representante exclusiva no Brasil das marcas Celebrity, Royal Caribbean, Azamara e Pullmantur, o que a garante a venda de mais de 50% dos cruzeiros feitos por brasileiros no exterior.

O CEO da R11, Ricardo Amaral, quer a liderança de mercado quando o assunto são os cruzeiros marítimos “Há dois anos assumimos a representação exclusiva dessas quatro marcas e com isso a gente fez um portfólio estratégico. Agora é hora de tomar nossa posição relevante no mercado do ponto de vista de liderança de cruzeiros marítimos”, disse.

Os dados e a relevância adquirida no mercado trazem consigo o estabelecimento de metas ousadas. Entre elas, a de aumento no número de agentes de viagens parceiros, canal que a R11 projeta um crescimento de 20%. “O mais interessante não é o número de agentes que já trabalha conosco, mas o volume de novas agências que estamos ganhando. Temos uma meta de ter um crescimento de 20% no número de agências vendendo os produtos do portfólio até o fim do ano”, explica.

O canal agente de viagens é responsável por cerca de 80% das vendas da R11, motivo pelo qual a empresa investe não só em ações de relacionamento, mas em treinamentos.

“Pretendemos capacitar mil agentes neste segundo semestre, totalizando 2 mil no ano”, completa Amaral.

E não é só o número de clientes que serve como termômetro para os bons resultados. O crescimento trouxe consigo a necessidade de ampliação no número de colaboradores, que deve fechar 2018 com mais que o dobro do previsto na estrutura inicial da empresa.

“Nosso projeto inicial era ter 40 pessoas. Hoje estamos com 82, indo para 86 e vamos chegar a 98 até o fim do ano. Não se trata de uma contratação irresponsável, mas sim de expansão de mercado e trabalho que tem para fazer”, completa o CEO.

Receba nossas newsletters