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O que pode acontecer no turismo brasileiro em 2025: relembre pautas prioritárias para acompanhar

turismo brasileiro O que pode acontecer no turismo brasileiro em 2025: relembre pautas prioritárias para acompanhar

O que esperar do turismo em 2025: O M&E separou 10 tendências, desafios e marcos importantes para este ano (Patrick Peixoto/M&E)

O setor de turismo brasileiro inicia 2025 com altas expectativas após um 2024 mais do que satisfatório, mas também enfrenta importantes debates e decisões que podem moldar seu futuro. Acompanhar os desdobramentos de pautas prioritárias é essencial para compreender como o segmento pode se consolidar como um motor econômico e cultural do país. Apesar dos recordes quebrados no último ano, o Brasil tem potencial para conquistar muito mais.

Muita coisa pode acontecer neste ano, e muitas coisas são esperadas com bastante ansiedade. Movimentações no trade, novas leis, novos acordos e recordes históricos figuram a lista. Relembre e confira os principais temas a serem observados ao longo do ano.

  1. Termo de responsabilidade solidária
    • Neste ano, a Abav e o Ministério do Turismo vão trabalhar para uma possível edição de uma MP para regulamentar o termo vetado na Nova Lei Geral do Turismo. A medida busca equilibrar a relação entre consumidores e prestadores de serviços.
  2. PL de Jogos de Azar e Cassinos
    • Aprovado na Câmara, o projeto segue para votação no Senado. Se sancionado, poderá atrair novos investimentos e fomentar o turismo de entretenimento no Brasil. Segundo Sabino, ministro do turismo do Brasil, o projeto deve ser aprovado no Senado e sancionado pelo presidente Lula até o meio do ano.
  3. Perse: continuidade ou extinção
    • O futuro do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos é incerto. Empresas do setor aguardam uma decisão que pode afetar diretamente a competitividade e recuperação econômica.
  4. Fusão Gol e Azul
    • A saída da Gol do Chapter 11 nos EUA pode abrir caminho para sua fusão com a Azul. A companhia espera ter o resultado da sua saída do programa de reestruturação ainda em abril. Na sequência, o processo de fusão com a Azul dependerá de aprovações do Cade e da Anac e promete reformular o mercado aéreo nacional.
  5. TAC entre Hurb e Senacon
    • O Termo de Ajustamento de Conduta busca resolver pendências entre a plataforma e consumidores, representando um avanço na governança do turismo digital. Previsto para acontecer em 2024, o termo ainda não foi assinado e também não há nova previsão de quando o acordo será firmado.
  6. Brasil supera 7 milhões de turistas internacionais
    • O marco histórico de 2024 eleva as expectativas para 2025, reforçando o papel do Brasil como destino turístico global. Marcelo Freixo, presidente da Embratur revelou ao M&E que sem dúvida alguma a meta será batida neste ano.
  7. COP30 em Belém
    • A conferência global de clima promete movimentar a economia local e atrair atenção internacional. Rumores de um show do Coldplay na abertura aumentam as expectativas para o evento que é o grande destaque deste ano.
  8. Criação da marca Nordeste
    • A nova estratégia de branding busca fortalecer a identidade turística da região, com foco na promoção de destinos e atração de investimentos. A secretária de turismo do Rio Grande do Norte, Solange Portela, revelou ao M&E que uma agencia foi contratada para a criação da nova marca, que deve sair do papel muito em breve.
  9. Eventos culturais e musicais
    • Grandes shows internacionais e festivais regionais continuarão a atrair turistas e movimentar o setor. O show gratuito de Lady Gaga foi confirmada pelo Rio de Janeiro, seguindo o show realizado em 2024, pela artista global Madonna.

10. FIDC – Fundo de Investimento de Direitos Creditórios

A Faturepag e a ViagensPromo anunciaram no último ano um acordo estratégico para a criação de um fundo de investimentos voltado para o turismo. O M&E já havia adiantado que, a Faturepag faria uma parceria mais expressiva com a operadora. O fundo, que poderá movimentar até R$ 1,5 bilhão anualmente, visa impulsionar a competitividade das agências de viagens por meio de pagamentos antecipados de reservas para fornecedores de serviços turísticos, além de abrir oportunidades para parcerias estratégicas. A previsão inicial era de que o fundo estivesse ativo em até 60 dias, mas a data já foi superada. Procurada pelo M&E, a VP preferiu não dar novos detalhes sobre o andamento do acordo.

Essas são algumas pautas importantes que mostram como 2025 será crucial para o turismo brasileiro. Monitorar os desdobramentos dessas questões será essencial para quem atua ou tem interesse no setor. O M&E seguirá acompanhando de perto cada passo destes eventos.

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