​Manaus oferece hospedagem flutuante de luxo em meio à selva

Sim, um hotel flutuante. A cerca de 40 minutos de barco de Ponta Negra – um dos principais bairros da capital Manaus (AM) – é possível encontrar toda a versatilidade de um hotel de cidade com luxo e sofisticação, em meio a selva amazônica em plena flutuação no Rio Negro. Trata-se do Amazon Jungle Palace – do grupo Natureza Turismo da Amazônia que, sobre balsas dispõe uma infraestrutura vista somente em grandes redes hoteleiras nas grandes capitais. O hotel fica na margem direita do Rio Negro, no Lago do Tatu.

No total são 70 apartamentos, divididos entre as categorias Superior, Luxo e Suítes, compõem o sistema de hospedagem do hotel flutuante que ainda apresenta uma vasta estrutura para lazer, dentro e fora do empreendimento. “Estamos preparando mais um bloco de 60 apartamentos para ampliar a capacidade de hospedagem a partir de janeiro de 2014”, comenta o gerente Geral, Lauro Menezes. As diárias podem ser encontradas a partir de R$ 800 em apartamento superior. Para as suítes, o valores chegam a ultrapassar os R$ 2 mil.

Segundo ele, o hotel de vocação corporativa – 70% de sua ocupação é voltada para o segmento – ainda detém atributos como poço artesiano próprio para o fornecimento de água e uma estação de tratamento de dejetos com oito camadas de decantadores de purificação. “Toda água utilizada aqui sai com 98% de pureza e pode ser tranquilamente reutilizada ou voltar a natureza”, conta.

Lazer – O hotel dispõe de atrações para todos os públicos. Piscinas, jogos, playground e passeios oferecidos pela operadora que detém o empreendimento. “Caminhadas na selva, focagem de jacarés, passeios a tribos indígenas, visitas a igapós, entre outras atividades podem ser agendadas e feita por qualquer hospede”, conta.

Além disso, o hotel oferece ainda passeio de barco, pesca e nado com botos – principal atração da região do Amazonas.

Mais informações pelo site www.amazon junglepalace.com.br ou pelo telefone (92) 3212-5675.

Veja fotos do hotel na galeria abaixo

Luciano Palumbo, de Manaus (AM)