Crie um atalho do M&E no seu aparelho!
Toque e selecione Adicionar à tela de início.

Hotelaria

Accor inaugura 25 novos hotéis no Brasil em 2016

Patrick Mendes, CEO do grupo Accor para América do Sul

Patrick Mendes, CEO do grupo Accor para América do Sul


Com a receita recorde de 665 milhões de euros em 2015, o Grupo Accor afirmou que vai continuar seu investimento massivo no Brasil. A expectativa é fechar o ano de 2016 com 30 novos hotéis na América do Sul, sendo 25 destes apenas no Brasil. Um total de R$ 800 milhões em investimento.

O objetivo para 2020 é chegar a 500 hotéis na América do Sul, sendo mais de 400 no Brasil. Para isso, estão previsto 196 novas unidades na região até 2019. Atualmente a rede possui 266 empreendimentos na América do Sul.  O Brasil corresponde a 80% das operações.

Accor tem queda de 5,8% em volume de negócios no Brasil

Para o CEO do grupo para América do Sul, Patrick Mendes, está mais barato investir no Brasil devido à desvalorização do Real frente a outras moedas internacionais. “Estamos abrindo, em média um hotel a cada 10 dias”, destacou. O executivo ainda afirmou que, com o atual cenário, mais brasileiros estão viajando dentro do País. “Está mais interessante para os turistas internacionais visitarem o Brasil. E os Brasileiros estão aproveitando o momento, não apenas para viajar pelo próprio país, como o Mice também tem apresentado destaque. Muitos estão deixando de realizar eventos no exterior e movimentando o mercado interno”.

Entre as cidades com maior investimento, Mendes destacou o Rio de Janeiro, como principal polo de desenvolvimento de todo o Grupo. “Acreditamos no Rio. E vamos aumentar nossa oferta na região”, ressaltou. Segundo o executivo, estão previstas seis novas unidades até agosto deste ano no destino, somando mais de 950 quartos. Os novos hotéis representam um investimento de R$ 330 milhões por meio de parceiros e completam o portfólio de 27 unidades no estado. Para os próximos três anos, a rede prevê 20 novos hotéis no Rio.

Em relação às Olimpíadas, o CEO confia que o evento vai ajudar a promover o destino, gerando um aumento de demanda. “Após os Jogos, vamos sim ter um problema de ocupação, mas vamos tentar ao máximo minimizar essa queda. Acredito que, com a promoção não apenas da capital, mas dos destinos no entorno e da Barra da Tijuca, vão alavancar o turismo”, finaliza.

Receba nossas newsletters