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Destinos / Hotelaria / Política / Turismo em Dados

Norte e Nordeste lideram intenção de investimento hoteleiro no Brasil

Quarto Hotel LSH

44,6% dos empresários da hotelaria indicam perspectiva de redução no faturamento no 1° semestre de 2021

O Ministério do Turismo realizou um estudo com empresários da hotelaria de todas as regiões do país para identificar o impacto da pandemia de coronavírus no segmento e perspectivas de investimento.

Segundo a Pesquisa de Sondagem Empresarial – Empresários do Setor Hoteleiro de Turismo, apesar do cenário nacional demonstrar cautela em relação a realização de investimentos para o primeiro semestre – apenas 42,5% se mostram favoráveis –, a Região Norte (60,1%) se destaca como a que mais deve investir no período, com foco no pós-pandemia. O Nordeste tem a segunda maior intenção de investimento (53,1%), seguida do Centro-Oeste (44,6%), Sudeste (36,4%) e Sul (35,6%).

“Sabemos que uma das tendências para a retomada das atividades é o turismo de natureza, então é muito interessante observar que os estabelecimentos do Norte e Nordeste estão dispostos a investir para receber esse turista no retorno das atividades para deixar a melhor lembrança”, comentou o ministro do Turismo, Gilson Machado Neto.

Mais dados

Quanto ao faturamento, a expectativa é de recuperação parcial em relação aos prejuízos identificados no segundo semestre de 2020. De acordo com a sondagem, 82,5% dos empresários informaram queda no período. No entanto, no cenário de janeiro a junho de 2021, 44,6% indicam perspectiva de redução no faturamento, enquanto 32,4% acreditam em um crescimento e 23% preveem estabilidade. O Sudeste aparece como mais otimista em relação ao crescimento no faturamento (35,6%).

Quando observada a demanda pelos destinos, 80% dos entrevistados informam que houve queda na procura pelos turistas. Para esse primeiro semestre, a expectativa para 32,7% dos empresários é de aumento e para 22,3% deles é de estabilidade, sendo que 45% apontam para um horizonte de queda da demanda turística. O Sudeste se destaca novamente com a maior perspectiva de aumento de demanda por destinos, com 36,1%.

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