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Auxílio Brasil deve injetar R$ 84 bilhões na economia, diz CNC

comercio shopping serviços Rogério Cassimiro - MTUR

Desse valor, aproximadamente 70% (o equivalente a R$ 59,16 bilhões) deve se transformar em consumo imediato (Rogério Cassimiro/MTur)

As primeiras parcelas mensais aos beneficiários do Auxílio Brasil em 2022 começaram a ser pagas e, segundo a estimativa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a expectativa é que o novo programa injete ao menos R$ 84 bilhões na economia, ao longo deste ano, considerando o pagamento do valor mínimo de R$ 400 a cerca de 17,5 milhões de famílias.

Desse valor, aproximadamente 70% (o equivalente a R$ 59,16 bilhões) deve se transformar em consumo imediato, dos quais R$ 28,04 bilhões no varejo brasileiro e R$ 31,12 bilhões, no setor de serviços. Em seguida, mais de 25% (R$ 21,62 bilhões) devem ser direcionados para quitação ou abatimento de dívidas. Por fim, poupados 3,83% (R$ 3,21 bilhões).

“Diante das ainda frágeis condições econômicas e das características de consumo do público elegível ao benefício, a maior parte dos recursos deve ser direcionada para o consumo imediato”, observa o presidente da CNC, José Roberto Tadros.

São elegíveis ao Auxílio Brasil as famílias em situação de pobreza (renda familiar per capita de R$ 100,01 a R$ 200,00) ou pobreza extrema (renda familiar per capita de até R$ 100,00) que tenham gestantes, mães que amamentam, crianças, adolescentes e jovens entre 0 e 21 anos incompletos.

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