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Duplicação da BR-469, em Foz do Iguaçu, deve sair do papel entre março e abril de 2021

Imagem: Geraldo Bubniak

A duplicação é esperada há décadas pela população local (Geraldo Bubniak)

Se tudo ocorrer dentro do prazo esperado, as obras da duplicação da BR-469 – a Rodovia das Cataratas – devem começar já entre o final de março e abril de 2021 e terminar meados de 2024. Um dos passos mais importantes para o início da construção foi dado nesta sexta-feira (25), com a assinatura do convênio de parceria entre a Itaipu e o governo do Paraná, firmado pelo diretor-geral brasileiro da binacional, general Joaquim Silva e Luna, e o governador Carlos Massa Ratinho Junior.

A duplicação terá um investimento de R$ 139,4 milhões, dos quais R$ 136,3 milhões serão financiados pela Itaipu Binacional e, o restante, pelo governo do Paraná, que será ainda o responsável pela licitação e gestão da obra. O trecho a ser duplicado da BR-469 tem 8,7 quilômetros de extensão. A obra começa no trevo de acesso à Argentina e termina na entrada do Parque Nacional do Iguaçu (PNI).

A duplicação é esperada há décadas pela população local, pois a rodovia conecta ao Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu, ao setor hoteleiro e ao PNI, onde estão as Cataratas do Iguaçu, o principal atrativo turístico regional. No auge da temporada, os congestionamentos são comuns, tornando a duplicação uma ação altamente estratégica e positiva para uma região que tem no turismo sua principal vocação econômica.

Solenidade

A assinatura aconteceu no Palácio Iguaçu. Por causa das restrições da pandemia de Covid-19, o evento foi aberto para a imprensa e poucos convidados. Participaram da cerimônia, além do governador e do diretor-geral brasileiro de Itaipu, o vice-governador, Darci Piana; o secretário de Estado da Infraestrutura e Logística, Sandro Alex; e o diretor-geral do Departamento de Estradas e Rodagem (DER), Fernando Furiatti.

A assinatura da parceria ocorre menos de um mês depois de o presidente Jair Bolsonaro e demais autoridades lançarem em Foz a pedra fundamental da duplicação. O convênio faz parte do trâmite normal de uma obra desse porte. Já revisado, o projeto está sendo concluído e, após a aprovação pelo Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre (Dnit), que deve ocorrer entre outubro e novembro, segue para licitação.

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