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Destinos / Serviços / Turismo em Dados

Turismo lidera o melhor desempenho do setor de serviços de São Paulo em 13 anos

rovena rosa agência brasil são paulo ibirapuera Turismo lidera o melhor desempenho do setor de serviços de São Paulo em 13 anos

setor de turismo seguiu registrando a melhor performance entre as atividades, ao obter faturamento superior a R$ 1,6 milhão (Rovena Rosa/Agência Brasil)

O setor de serviços da capital do Estado de São Paulo registrou, em março, o melhor desempenho em 13 anos, com faturamento real de R$ 61,1 bilhões. É o que informa a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). O indicador cresceu 14,6% quando comparado a fevereiro, e 6,1% em relação a março de 2022. No acumulado de 12 meses, o setor avançou 9,2%.

No período, o setor de turismo seguiu registrando a melhor performance entre as atividades, ao obter faturamento superior a R$ 1,6 milhão, 50,3% a mais que o constatado em fevereiro e R$ 953 milhões acima do observado no terceiro mês de 2022. No acumulado de 12 meses, avançou 127%.

Das 13 atividades que compõem o indicador, além do turismo, os setores que mais performaram em comparação a 2022 foram mercadologia e comunicação (79,7%) e construção civil (71,4%). Já os resultados negativos ficaram por conta dos setores de agenciamento, corretagem e intermediação (-18,9%), representação (-6,6%) e saúde (-14,1%).

760b2213153aa463b795421be2f0007d8fbd3c49 Turismo lidera o melhor desempenho do setor de serviços de São Paulo em 13 anosPara a Entidade, o crescimento do setor de serviços, em março, está ligado à melhora da massa real de rendimentos causada pela inflação menor e pela alta do salário mínimo. É importante ressaltar que a categoria demorou mais a se recuperar da crise pandêmica, ainda que também seja a que sente a desaceleração da economia mais lentamente.

A dica da FecomercioSP para o empresário do setor é manter o orçamento sob controle, além de reavaliar o cenário e as estratégias para o resto do ano, uma vez que o efeito da política de alta dos juros deve se sobressair mais no segundo semestre, diante da desaceleração mais forte do consumo das famílias, dos efeitos do reajuste do salário mínimo e da queda da inflação se dissipando.

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