Quem é Marcelo Freixo, o novo presidente da Embratur?

Conhecido no Rio, nas eleições de 2014, Marcelo Freixo foi o deputado estadual mais votado do Brasil, com 342.491 votos (Divulgação)

A Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur) tem um novo presidente. Trata-se de Marcelo Ribeiro Freixo, de 55 anos, natural de São Gonçalo (RJ), como divulgado pelo M&E na última semana. Marcelo Freixo chegou a ser candidato ao governo do Rio de Janeiro nas últimas eleições, porém perdeu, ainda no primeiro turno, para o atual governador do estado, Cláudio Castro. Pelo mesmo estado foi deputado estadual por três mandatos consecutivos e deputado federal.

Conhecido no Rio, nas eleições de 2014, foi o deputado estadual mais votado do Brasil, com 350 mil votos. Foi candidato à prefeitura do Rio de Janeiro nas eleições municipais de 2016, mas acabou perdendo no segundo turno. Nas eleições de 2018, foi eleito deputado federal pelo Rio de Janeiro com 342.491 votos, sendo o segundo mais votado do estado.

“Vamos trabalhar juntos com Daniela Carneiro e o presidente Lula para transformar a Embratur numa agência eficiente e moderna, para que o turismo realize todo seu potencial de geração de emprego e renda. Vamos trabalhar juntos para reconstruir a Embratur e transformar o Turismo num instrumento de desenvolvimento sustentável e geração de emprego. O Brasil voltará a ter protagonismo no setor”, destacou Marcelo Freixo, novo presidente da Embratur.

Freixo é membro da Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputado e foi nomeado para o grupo de trabalho que analisa o pacote do ministro da Justiça Sergio Moro, que reúne medidas para reduzir a criminalidade. Em 2021, foi escolhido para ser o líder da Minoria da Câmara, bloco que reúne todos os partidos de Oposição na Câmara, reforçando nossa luta em defesa da democracia e, especialmente, no combate à pandemia.

PERFIL – Marcelo Freixo foi criado no Fonseca, subúrbio de Niterói (RJ). Começou a trabalhar aos 15 anos, como officeboy em um banco no Centro do Rio de Janeiro. Após cursar Economia, ingressou na faculdade de História da Universidade Federal Fluminense. Sua primeira experiência como professor ocorreu quando ainda era estudante. Ele trabalhou como educador voluntário em presídios do Rio, num projeto coordenado pela socióloga Julita Lemgruber.