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Feiras e Eventos

José Eduardo Barbosa admite que faltam ainda produtos para classes C e D

Ao mesmo tempo em que reconhece a necessidade de captar parte dos 23 milhões de turistas emergentes das classes C e D; o presidente da Braztoa; José Eduardo Barbosa admite que boa parte das 76 operadoras associadas não têm ainda produtos adequados para atender este mercado.

“Nós sempre direcionamos mais os nossos produtos para as classes A e B. Está na hora de criarmos produtos para atender a este mercado e para isso precisamos também de melhores condições de financiamento já que a maior parte dos pacotes está limitada a 10 vezes sem juros”; admite.

Ao comentar sobre o potencial do mercado do Rio lembrou que a Braztoa constatou crescimentos entre 35% e 80% nas vendas nos primeiros três meses do ano. “Há todo um ambiente propício aquecido pela expectativa da Copa e das Olimpíadas. Creio que atualmente as grandes operadoras têm que estar presentes tanto em São Paulo como no Rio de Janeiro”; admite.

O dirigente defendeu também a adoção do Seguro de Responsabilidade Civil que vem sendo implantado. “As condições negociadas pela Braztoa estão mais atraentes e creio que no máximo em dois anos o caminho natural é que todas as  associadas venham a aderir”.

O presidente da Braztoa lembrou ainda que as perspectivas para julho são as melhores possíveis. “Os preços principalmente do terrestre estão mais baixos em relação a última temporada de julho e creio que possamos ter um incremento de mais de 30% sobre as férias passadas afetadas por crise economica e gripe suina”.

Barbosa considera que foi acertada a decisão de realizar na Firjan e que a decisão de realizar ali o evento deve ser mantida para a edição do proximo ano.

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