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Agências e Operadoras

123 Milhas deve mais de R$ 50 milhões à operadoras, consolidadoras e hotéis brasileiros

123 Milhas divulgacao Procon RJ 123 Milhas deve mais de R$ 50 milhões à operadoras, consolidadoras e hotéis brasileiros

A empresa alega dívidas de R$ 1,6 bilhão como vimos aqui no M&E, envolvendo uma série de credores ligados ao Turismo, Propaganda e Marketing e até os próprios donos (Divulgação)

Dentre os cerca de 730 mil credores da 123 Milhas, empresa que pediu recuperação judicial nessa terça-feira (29), estão diversas operadoras, consolidadoras e hotéis conhecidos do trade brasileiro. A Folha teve acesso a uma lista completa que foi apresentada pela 123 Milhas à Justiça de Minas Gerais. A empresa alega dívidas de R$ 1,6 bilhão como vimos aqui no M&E, envolvendo uma série de credores ligados ao Turismo, Propaganda e Marketing e até os próprios donos.

De acordo com o levantamento da 123 Milhas, há diversas operadoras e consolidadoras. A EZLink, por exemplo, tem R$ 15,5 milhões a receber. Já a Diversa Turismo tem outros R$ 13,8 milhões para receber. A ViagensPromo, por sua vez, tem R$ 11,7 milhões a receber da 123 Milhas. Entre as consolidadoras, na Confiança os débitos da 123 Milhas chegam a R$ 11 milhões, enquanto na Flytour Consolidadora, do Ecossistema BeFly, a dívida chega a R$ 4,8 milhões.

A lista de credores conta ainda com conhecidos hotéis e resorts do País, como o Transamerica Comandatuba, que tem R$ 491 mil a receber da 123 Milhas. A maior dívida é com a rede espanhola Restels, a quem a 123 Milhas deve R$ 12,5 milhões, segundo a Folha. Já o Ocean Palace tem que receber R$ 1,5 milhão da empresa. O mesmo vale para o Buona Vitta Gramado (R$ 638 mil) e Samoa Beach Resort (R$ 561 mil) e Recanto Cataratas (R$ 137 mil).

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