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Agências e Operadoras / Turismo em Dados

CVC Corp: reservas confirmadas no Brasil somam R$ 1,2 bilhão no 1T21

A CVC Corp anunciou, nesta sexta-feira (14), os resultados operacionais e financeiros referentes ao primeiro trimestre de 2021. As reservas confirmadas, incluindo as operações na Argentina, totalizaram R$ 1,33 bilhões, queda de 28,2% em relação ao 4T20 e redução de 58,7% em comparação com o 1T20 devido às restrições da segunda onda da Covid-19. A receita líquida para as operações no Brasil e Argentina totalizaram R$ 165,9 milhões.

6767No Brasil, as reservas somaram R$ 1,20 bilhão no 1T21, queda de 20,6% em relação ao 4T20 e de -55% no comparativo com o 1T20, com redução da quantidade de passageiros embarcados (1,6 milhões no 1T21 vs 2,0 milhões no 4T20 e 2,7 milhões no 1T20). Já o  EBITDA Ajustado da CVC Corp foi negativo em R$ 63,4 milhões, melhoria de 43,7% em relação ao 4T20

No segmento B2C, as reservas confirmadas tiveram queda de 18,1% no 1T21 em comparação ao 4T20 e redução de 49,0% em relação ao 1T20, totalizando R$ 690,6 milhões. As reservas confirmadas no segmento B2B totalizaram R$ 517,0 milhões no 1T21, recuo de 23,7% vs 4T20 e redução de 61% em relação ao mesmo período do ano anterior. O segmento ainda ressente do menor número de viagens corporativas, feiras e eventos.

“Durante o 1T21 embarcamos aproximadamente 1,6 milhão de passageiros ante aproximadamente 2,0 milhões no 4T20 (recuo de 19,8%) e 2,7 milhões no mesmo período do ano anterior (redução de 40,8%). A partir de fevereiro, os efeitos em relação às restrições impostas pela segunda onda da Covid-19, foram: a suspensão temporária de vendas não aéreo com período de embarque curto; a suspensão temporária de vendas internacionais por conta do fechamento das fronteiras”, informa a CVC.

As reservas totais da CVC Brasil no 1T21 tiveram recuo de 16,9% vs 4T20 e queda de 62,9% em comparação ao 1T20, totalizando R$ 1.255,4 milhões. No B2C, houve um recuo de 11,7% frente o 4T20 e uma redução de 65,1% em comparação ao 1T20, enquanto no B2B houve redução de 22,6% em relação ao 4T20 e queda de 59,7% em relação ao 1T20. A Receita Líquida das operações do Brasil teve um acréscimo de 5,7% em comparação ao 4T20, totalizando R$ 149,7 milhões.

Já o saldo de remarcação das reservas e dos serviços que foram adiados por causa da pandemia era de R$ 945 milhões no final do 1T21 versus um saldo no final do 4T20 de R$ 883,1 milhões e os pedidos de reembolsos eram de R$ 132,1 milhões em 1T21 versus um saldo de R$ 193,9 milhões ao final do 4T20. O segmento B2B registrou take rate de 8,3% no 1T21 vs 6,4% no 4T20 (+2,0 p.p.) e 6,0% no 1T20, aumento de 2,4 p.p. em relação ao mesmo período de 2020.

No primeiro trimestre fizemos bons progressos na preparação da CVC para liderar a retomada dos negócios, com uma boa evolução financeira, embora os volumes de novas vendas e embarques tenham sido abaixo das expectativas em função das restrições impostas devido ao aumento de casos nesta nova onda da pandemia Covid-19 e redução de malhas aérea no período. Continuamos com posição financeira sólida e cada vez mais preparados para impulsionar a retomada no setor de turismo”, infomou o Conselho de Administração da CVC.

“O nosso compromisso continua sendo a preservação das operações da companhia e o fortalecimento do novo modelo de governança corporativa, pautados em uma visão de longo prazo e sustentável. Nos baseamos em três pilares para a companhia: alavancar as fortalezas e escalá-las para todas as marcas do grupo e áreas de negócio; revisar as fraquezas, de modo que seja possível transformá-las ou eliminá-las; e criar e investir em novas iniciativas, com pioneirismo e geração de valor para a CVC e todas as partes relacionadas”, completou.

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