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Embratur manifesta solidariedade ao Rio Grande do Sul e compartilha pontos de doação; confira

SOLIDARIEDADE AO RIO GRANDE DO SUL 900 x 500 px 1 Embratur manifesta solidariedade ao Rio Grande do Sul e compartilha pontos de doação; confira

Caminhos para ajuda solidária estão sendo compartilhados pela Embratur (Embratur/divulgação)

O estado do Rio Grande do Sul está, desde o dia 29 de abril, sofrendo com um alto volume de chuvas. Em consequência, a região metropolitana de Porto Alegre está alagada após o Rio Guaíba ter transbordado. Segundo as medições da Defesa Civil, neta madrugada (6), o nível é de 5,33 metros, 2,33 metros acima da cota de inundação. Diante do desastre, a Embratur está manifestando sua solidariedade e divulgando formas de apoio.

“A Embratur está acompanhando, atentamente e com grande preocupação, a situação do Rio Grande do Sul, afetado por fortes temporais nas últimas semanas. O momento é de emergência, de salvar e cuidar das pessoas. Reforçamos a comunicação para as ações de solidariedade, de arrecadação de donativos aos desabrigados que se espalham por todo o país, e também no exterior. Essa rede de apoio emergencial, e de solidariedade, é fundamental. Também estamos em contato com as autoridades do Governo Federal e do Rio Grande do Sul, e colocamos a Embratur à disposição para elaborar um trabalho de recuperação econômica por meio do turismo internacional, assim que a situação emergencial passar e a população estiver segura”, manifesta a entidade vida site oficial.

Saiba onde doar

1) SOS Rio Grande do Sul: canal de doações oficial do estado.
➡️ Ajude doando qualquer valor. Chave PIX (CNPJ): 92.958.800/0001-38 | Instituição: Banrisul

2) Depósito da Defesa Civil de Porto Alegre
➡️ O que doar: colchões, roupa de cama e banho, produtos de higiene, água, copos plásticos e rações para cães e gatos.

3) Ação Cidadania Sul. Doações pelo site http://acaodacidadania.org.br/emergencias ou chave PIX [email protected]

4) Colégio La Salle Dores
➡️ O que doar: produtos de higiene, água, copos plásticos e alimentos não perecíveis.

5) Aeroclube do Rio Grande do Sul (ARGS)
➡️ O que doar: alimentos, agasalhos, produtos de limpeza e higiene, roupas de cama, cobertores e colchões.

6) Velejadores Solidários RS
➡️ O que doar: roupas, materiais de limpeza, de higiene pessoal e ração para cães e gatos.

7) Trensurb | Estações: Mathias Velho, Petrobras, Esteio, Luiz Pasteur, São Leopoldo, Santo Afonso e Novo Hamburgo.
➡️ O que doar: agasalhos e roupas de cama higienizados, produtos de higiene e limpeza, alimentos não perecíveis e rações para animais.

8) Prefeitura de Nova Hamburgo | Fenac
➡️ O que doar: alimentos não perecíveis

9) Centro Acadêmico de Medicina da Ulbra (CAMU) | prédio 1 da Ulbra Canoas
➡️ O que doar: alimentos não perecíveis, materiais de higiene e limpeza, roupas, fraldas e absorventes.

10) Grêmio | Arena, CT Cristal, Estádio Olímpico e CFT Hélio Dourado
➡️ O que doar: roupas, alimentos não perecíveis e materiais de limpeza e higiene pessoal.

11) Sport Club Internacional | Portão 1 do Gigantinho
➡️ O que doar: roupas, alimentos não perecíveis e materiais de limpeza e higiene pessoal.

12) Unidades da Polícia Rodoviária Federal
➡️ O que doar: agasalhos, roupas de cama, cestas básicas e kits de higiene e limpeza.

13) Unidades do Ulbra
➡️ O que doar: alimentos não perecíveis, água potável e produtos de higiene pessoal e limpeza

14) Santa Maria: Centro Desportivo Municipal, Secretaria do Desenvolvimento Social e Hall da Reitoria do Campus da UFSM
➡️ O que doar: colchões, materiais de higiene pessoal, alimentos não perecíveis e cestas básicas.

15) Unidades do Sesc/Senac
➡️ O que doar: colchões, roupas, alimentos não perecíveis e materiais de limpeza e higiene pessoal.

Cidade em alerta

A última vez em que o Rio Guaíba, em Porto Alegre registrou um nível histórico foi 1941, com 4,76 m. A Defesa Civil estima que 141,3 mil pessoas estejam fora de casa, sendo 19,3 mil em abrigos e 121,9 mil desalojadas. Ao todo, 345 dos 496 municípios do estado registraram algum tipo de problema, afetando 850 mil pessoas, além disso, há 83 óbitos e quatro investigações. Conforme os meteorologistas, os temporais são justificados pelas correntes intensas de vento e um corredor de umidade vindo da Amazônia, além de um bloqueio atmosférico, devido às ondas de calor.

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