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Agências e Operadoras / Cruzeiros

“Um dia de cruzeiros no Rio”: temporada 2018/19 terá mais escalas e roteiros, diz Clia

Marco Ferraz, presidente da Clia Brasil

Marco Ferraz, presidente da Clia Brasil

O presidente da Clia Brasil, Marco Ferraz, foi o responsável pela abertura da 6ª edição do “Um dia de Cruzeiros no Rio”, que acontece durante toda esta terça-feira (31) na sede da Abav-RJ. Esta é a grande oportunidade para os agentes de viagens ficarem por dentro das novidades da temporada 2018/2019 no mundo. Ferraz abordou os números do setor tanto no Brasil, quanto em nível global. Para a próxima temporada 2018/19, a ideia é embarcar 400 mil turistas na temporada brasileira

“Em todo o mundo, fechamos 2017 com 26,7 milhões de cruzeiristas. Para este ano, a previsão é embarcar 28 milhões de pessoas. O setor de navios de cruzeiros atualmente tem um impacto econômico de US$ 126 bilhões, com mais de 1 milhão de pessoas empregadas. E quem são os cruzeiristas? Os EUA são os maiores fãs, quase 12 milhões de turistas. A China cresce, mas não como imaginávamos. A Austrália é o case do momento, já que 5% da população viaja de navio por ano”, disse Marco.

E o que esperar do Brasil? Marco acredita que até 400 mil cruzeiristas devem embarcar por aqui na temporada 2018/19. “Chegamos a 20 navios na temporada 2010/11. Para este ano, temos sete embarcações que oferecem quase 500 mil leitos. Se vendermos 94% das cabines, teremos cerca de 400.000 brasileiros embarcados durante a temporada. Mesmo com o mesmo número de navios, conseguimos aumentar a oferta em 13%”, frisou o presidente. “Precisamos dos agentes de viagens, que representam mais de 75% das vendas no mundo”, completou.

Em 2016/17, a temporada de cruzeiros movimentou R$ 1,6 bilhão. Por outro lado, o Brasil deixou de empregar 35 mil pessoas com a redução do número de navios desde 2010/11. Para esta temporada, o número de escalas e roteiros será maior, embora o custo Brasil ainda seja alto para as armadoras. “Serão 585 escalas e 133 roteiros, número maior do que a temporada passada mesmo com o mesmo número de embarcações. A temporada será maior e com mais opções de mini roteiros, só que operar no Brasil equivale a 40% a mais de custo para as armadoras”, finalizou Marco.

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