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Aviação

Abaeté reestrutura operações, aumenta equipe e abre novas rotas regionais

Aeronave Abaete 2 Abaeté reestrutura operações, aumenta equipe e abre novas rotas regionais

A companhia está empenhada em consolidar a presença na Bahia, reforçando seu comprometimento com a aviação regional (Divulgação)

A Abaeté Linhas Aéreas, referência no setor da aviação regional, está empenhada em moldar o futuro do setor aéreo. A companhia tem procurado explorar novas oportunidades de negócio, investindo em aeródromos privados, e desenvolver uma malha aérea estruturada e acessível, oferecendo serviços de qualidade para os mais diversos destinos.

“A aviação regional no Brasil enfrenta diversos obstáculos. Contudo, os números acima divulgados revelam um enorme potencial de crescimento”, destaca Héctor Hamada, CEO da Abaeté. “É fundamental desenvolver rotas e investir em novas aeronaves para atender à crescente demanda por transporte aéreo em regiões como a Bahia. Além disso, ressalto a necessidade de incentivos fiscais e financiamentos para impulsionar o setor”, completa.

A companhia está empenhada em consolidar a presença na Bahia, reforçando seu comprometimento com a aviação regional. Para alcançar esse objetivo, deu início a um processo de reestruturação que já resultou no aumento de 65% da equipe, transporte de mais de 15 mil passageiros, abertura de novos destinos – a exemplo dos voos diretos de Salvador para Boipeba, contratação de novos sistemas e recertificação ISSA, que comprova o alto padrão de desempenho em segurança operacional.

Apesar do cenário de importância e expansão, o CEO ressalta que carece de investimentos, uma vez que o setor ainda direciona mais recursos para linhas domésticas e internacionais. “No pós-pandemia passamos a observar um interesse maior das grandes companhias aéreas, porém existem entraves importantes a serem resolvidos, como a grande lacuna nos modelos das aeronaves destinadas à aviação regional. A falta de fontes de financiamento em novos modelos intermediários também impacta de forma negativa o crescimento. Outro fator é o dumping (vendas a preços abaixo do custo de produção) feito por algumas empresas”.

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