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Aviação

Air New Zealand cancela definitivamente único voo direto para América do Sul

Avião da air-new-zealand-boeing-787-9-dreamliner

A companhia decidiu encerrar operações de sua única rota para a América do Sul, que conectava Auckland à Buenos Aires

A Air New Zealand anunciou um plano de reestruturação de malha para se adaptar aos impactos causados pela pandemia de coronavírus (Covid-19) nas viagens futuras. A companhia decidiu encerrar operações de sua única rota para a América do Sul, que conectava Auckland à Buenos Aires, na Argentina, e também do voo Los Angeles-Londres.

Assim como 95% dos voos internacionais da Air New Zealand, as duas rotas estavam suspensas temporariamente até 30 de junho, devido às restrições de viagem em diversos países. A aérea também decidiu adiar o início de seu serviço sem escalas Auckland-Nova York de 29 de outubro de 2020 até o final de 2021.

No ano passado, a companhia aérea anunciou seu plano de sair da rota Los Angeles-Londres em outubro de 2020 e em março antecipou o fechamento de sua base de tripulantes de cabine em Londres.

O diretor de redes, estratégia e alianças da Air New Zealand, Nick Judd, disse que a demanda por viagens internacionais está acompanhando cerca de cinco por cento dos níveis anteriores ao Covid-19 até junho. “É profundamente decepcionante estar nessa posição. Nosso pessoal trabalhou tenazmente ao longo dos anos para construir esses mercados e a empolgação estava crescendo no nosso voo sem escalas em Nova York”, afirma

“As restrições de viagem do governo continuarão por algum tempo e é improvável que a demanda por nosso serviço de Los Angeles-Londres se recupere antes de nossa saída planejada em outubro. A Argentina tem sido um desafio mesmo antes da pandemia e não esperamos que esse mercado se recupere rapidamente”.

Atualmente, a Air New Zealand opera uma rede internacional limitada até 30 de junho para manter as ligações aéreas abertas para viagens essenciais e movimentação de cargas nas principais rotas comerciais. A capacidade total foi reduzida para 95% dos níveis anteriores ao Covid-19 e a demanda será revisada rota a rota antes que os serviços sejam retomados.

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