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Aviação / Turismo em Dados

Aviação brasileira tem o maior movimento de passageiros desde abril

Aeroporto de Campinas foi o número 1 do Brasil em 2018. Foto: Divulgação/MTur

Brasil registrou seu mês de maior movimento aéreo desde abril, com 4 milhões de passageiros transportados (Divulgação/MTur)

As companhias aéreas que operam no mercado latino-americano e caribenho transportaram 13,1 milhões de passageiros em outubro, 69,9% a menos (ou 21.610.273 menos passageiros) em comparação ao mesmo período do ano anterior. Outubro, no entanto, foi o melhor mês da aviação na região desde o início da pandemia, de acordo com dados divulgados pela Associação Latino-Americana e do Caribe de Transporte Aéreo (Alta).

O Brasil registrou seu mês de maior movimento aéreo desde abril, com 4 milhões de passageiros transportados, mas redução de 52% em relação a outubro de 2019. Os mercados domésticos de México, Brasil, Chile e Colômbia representaram 60% do tráfego na região em outubro de 2020, informou a Alta.

Ainda de acordo com a associação, o tráfego aéreo internacional também apresentou recuperação e os melhores resultados desde o fechamento das fronteiras. O mercado extrarregional foi impulsionado pela rota México-Estados Unidos, que registrou 1,2 milhão de passageiros, porém uma redução de 42,8% em relação a 2019.

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Os mercados domésticos de México, Brasil, Chile e Colômbia representaram 60% do tráfego na região em outubro de 2020

O movimento aéreo dentro da região da América Latina e Caribe também apresentou dinamismo, segundo a Alta, com destaque para a rota México-Colômbia, com 19,5 mil passageiros viajando entre os dois países, e México-Brasil, com movimento de 10,5 mil passageiros.

“É importante mencionar que estes três países atualmente não possuem restrições para passageiros internacionais, não fazem exigência de teste negativo, nem de quarentena, o que lhes permite observar números melhores do tráfego de passageiros.É por isso que a Alta continua a reiterar a urgência na eliminação das restrições à entrada de passageiros, alinhada aos protocolos de biossegurança, para que nossa indústria e nossas economias possam retomar seu voo”, afirmou José Ricardo Botelho, diretor-executivo e CEO da Alta.

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