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Aviação / Turismo em Dados

Brasil apresenta 5ª pior recuperação entre os principais mercados de aviação do mundo

Com apenas 34,9% dos assentos oferecidos nesta primeira semana de maio na comparação com janeiro de 2020, o Brasil apresenta atualmente a quinta pior recuperação entre os 20 maiores mercados de aviação do mundo. O País fica a frente apenas de Turquia (33,2%), França (31,6), Itália (29,5%) e Alemanha (24,4%). Os dados são da consultoria OAG.

No topo da lista aparece a China, com um crescimento de 0,8% na mesma comparação, única variação positiva entre os 20. O país, no entanto, vivia em janeiro de 2020 o auge das restrições, enquanto a maioria dos mercados perdeu oferta a partir de fevereiro. Na sequência aparecem Rússia (-0,3%), Irã (-2,6%), Vietnã (-7%) e México (-23,4%), fechando as cinco melhores recuperações. Na sexta posição estão os Estados Unidos, que já apresenta 74,6% (-25,4%) da oferta de assentos disponível em janeiro de 2020.

Primeira aula mostra os assentos oferecidos na semana de 20 de janeiro de 2020. As três seguintes mostram os dados das últimas semanas.

Primeira coluna mostra os assentos oferecidos na semana de 20 de janeiro de 2020. As três seguintes mostram os dados das últimas semanas. (Fonte: OAG)

CRESCIMENTO NA ÚLTIMA SEMANA

Os mercados com a menor recuperação foram destaque pelo aumento da oferta na última semana. O Brasil cresceu 8,8% sua oferta nesta semana na comparação com a semana passada. Aumentos significativos também aconteceram na Itália (+14,1%) Espanha (+13,1%) e Alemanha (+10,5%). A dados da última semana posicionam o Brasil na 10ª colocação entre os principais mercados.

RESULTADO GERAL

A capacidade total do mercado de aviação ultrapassou 62,3 milhões nesta semana, um aumento de 430 mil na comparação com a semana passada. América do Norte e a Europa Oriental cobriram as quedas em muitas outras regiões. A capacidade global permanece em cerca de 60% dos níveis anteriores à Covid, com o Nordeste da Ásia o mais próximo de uma recuperação total em cerca de 84% dos níveis de produção normais. Quatro regiões permanecem com menos da metade de seus níveis pré-Covid; Europa Ocidental, América do Sul, Sudeste Asiático e Norte da África.

Resultados globais (Fonte: OAG)

Resultados globais (Fonte: OAG)

 

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