Um levantamento da OAG, empresa de inteligência de viagens, publicado pela BBC, revelou as dez rotas aéreas mais rentáveis quem têm países da América Latina como origem ou destino. A liderança ficou com a rota entre Cidade do México e Madri, operada pela Iberia, com um faturamento de US$ 238,9 milhões em 2018.
O Brasil ocupa cinco posições no Top 10. A quarta colocação ficou com a rota Guarulhos-Dubai, ,da Emirates, com US$ 223,1 milhões. Santiago-Guarulhos da Latam ficou com a quinta posição e o trecho contrário com a sexta, com rendimentos de US$ 215 milhões e US$ 214 milhões, respectivamente.
A Latam ainda ficou com as segunda e terceira posição, com a perna Santiago-Lima-Santiago. As outras duas rotas brasileiras são Guarulhos-Paris, operada pela Air France (7ª), e Guarulhos-Miami, da American Airlines (10ª). Completam a lista duas rotas domésticas da Avianca de ida e volta Cali-Bogotá.
COMPANHIA | ROTA | FATURAMENTO (EM DÓLARES) |
Iberia | MEX-MAD | 238,9 milhões |
Latam | SCL-LIM | 230,3 milhões |
Latam | LIM-SCL | 227,7 milhões |
Emirates | GRU-DXB | 223,1 milhões |
Latam | SCL-GRU | 215,4 milhões |
Latam | GRU-SCL | 214,3 milhões |
Air France | GRU-CDG | 206,9 milhões |
Avianca | CLO-BOG | 200,7 milhões |
Avianca | BOG-CLO | 199,4 milhões |
American Airlines | GRU-MIA | 199,4 milhões |
Fonte: OAG
Mais rentáveis do mundo
Apesar dos altos montantes, nenhuma das rotas latino-americanas aparece entre as dez mais rentáveis do mundo. Com US$ 1,1 bilhão faturados em 2018, a rota mais rentável do mundo é a que liga o Aeroporto JFK, em Nova York, ao e Heathrow, em Londres, operada pela British Airways. Na sequência aparecem Melbourne-Sidney, da Qantas (R$ 861 mi), Heathrow-Dubai, da Emirates (US$ 796 mi), Heathrow-Singapura, da Singapore Airlines (US$ 735 mi), e San Francisco-Newark, em Nova York, da United (US$ 639 mi).